Maximiliano chegou no hotel com Luana. A mulher já foi lhe beijando e abrindo os botões da sua camisa. — Calma! Você está muito ansiosa!— ele disse, segurando as mãos de Luana. A mulher baixou as mãos maliciosas. — Como vai ser? Você veio até aqui, por quê? Você não me queria? Maximiliano olhou em volta do quarto luxuoso e disse tranquilamente: — Eu quero uma coisa de você. Depois veremos o que você quer de mim. Luana empurrou Maximiliano na cama e se jogou em cima dele. — Você sabe o que eu quero com você. Você é bonito, gostoso! Maximiliano segurou a cintura fina da mulher. Realmente, Luana era bem conservada, atraentes e estava se esfregando nele. Ele disse malicioso: — Eu sei o que você quer de mim, eu vou estar bem aqui, esperando para lhe dar, mas você tem que fazer algo para mim. Luana se afastou um tanto curiosa e surpresa — Uma troca pelo sexo? É dinheiro que você quer? Maximiliano gargalhou. — Então o que é?— Lívia quis saber, impaciente já.
Eu apaguei. Despertei bem depois. Estava na emergência de um hospital. Eu via o Alex de longe, com lágrimas escorrendo pelo rosto. O seu olhar era de desolação. Colocaram tantos aparelhos em mim. Eu estava fraca, queria gritar pelo Alex, mas ouvi vozes, dizendo que eu estava agitada e depois alguém me aplicou uma medicação, para eu me acalmar, então eu apaguei novamente. Um tempo depois, eu despertei com o gel que o médico passava na minha barriga. Era muito gelado! — Aparentemente, os bebês estão preservados— um deles falava, olhando para a tela do aparelho. — Estamos mantendo a mãe estabilizada! Era uma conversa entre médicos, que eu presenciei sonolenta. — Melhor deixá-la aqui para não correr nenhum risco. — Perfeitamente! Ela está com quase vinte e nove semanas, melhor ter cautela. — Provavelmente, ela não deva chegar às quarenta semanas, pois se encontra muito pesada e tem queixas de inchaço. Eu estava dopada e fui levada para o quarto, onde dormi profundamen
Andradas chegou na casa de Klaus. Rosana já tinha saído para trabalhar e ele assustou-se ao abrir a porta. — Andradas!— ele exclamou dando passagem logo em seguida. O meu sogro parecia tranquilo e amigável. Entrou já falando: — Preciso ter uma conversa séria com você, Klaus. — Eu estava me arrumando para ir ter com você também. Andradas sentou-se no sofá e esperou o amigo fazer o mesmo, depois de fechar a porta. — É sobre a Cecília — Klaus disse apreensivo. Andradas cruzou as pernas olhando atentamente para Klaus. — Continue, quero ouvi-lo. Klaus jogou os cabelos nervosamente para trás e começou: — Meu amigo, espero que um dia possa me perdoar, confesso que tive vontade de sumir, desaparecer para não ter que assumir a responsabilidade do que eu fiz. Andradas ouvia em silêncio, pensou em tentar interromper o amigo e dizer-lhes que já sabia de tudo, mas ao vê-lo tão sentido, deixou que ele continuasse. — Eu sei que o que tenho a lh
À noite, depois que as crianças jantaram, eu chamei a Cristal no meu quarto para conversarmos. — Existe outra possibilidade, meu amor. Amanhã você vai fazer um novo teste de paternidade— eu falei com todo cuidado. Os olhinhos da Cristal brilharam. — Sério? E quem é? Como ele é? Eu fiquei sem jeito. — Nem sei como te dizer, é alguém tão próximo da família que causou constrangimento ao seu pai. Você vai com o Théo amanhã. Cristal se balançou inquieta. — Eu até imagino que seja algum amigo do meu pai, assim como o doutor Maximiliano, ou mesmo do meu avô. Eu baixei a cabeça, envergonhada. — Perfeitamente, meu amor. — Quem é, eu conheço?— ela quis saber. Eu assenti. — Quem? — O meu pai. Houve um silêncio. Cristal ficou pensativa. — Eu me lembro deles sempre conversando, o tempo todo, eu não conseguia entender o que eles falavam, eu era muito inocente! Eu levantei a cabeça e sacudi a poeira. — Não podemos nos
Rosana foi um sucesso, venceu a causa com maestria. Os clientes ficaram eufóricos! — Me dê o seu cartão, doutora! Vocês fazem uma bela parceria! — Eu e…de quem vocês estão falando? — Da doutora Isabella Schmidt Andradas, sei lá! Queremos mandar clientes para vocês! Rosava ficou boquiaberta, feliz ao extremo! — Claro, anote o meu contato. Eu e a doutora Isabella estaremos montando o nosso escritório, logo mais. Nós vamos pegar causas independentes em breve! Rosana saiu tão empolgada dirigindo animada, falando sozinha no trajeto que fez até a minha casa. — Por que eu não pensei nisso antes? Formamos uma bela dupla! Rosana chegou na mansão me procurando numa alegria só! Eu saí do quarto com Giorgia. Acabara de tomar banho. Precisa de ajuda para isso, quando o Alex não estava em casa. Meu cabelo ainda estava molhado, eu usava um roupão. — Conta logo, amiga! Você ganhou? — Ganhei! Eu me precipitei para ir ao encontro de Rosana
Rosana me ligou falando da proposta do Maximiliano e eu esperei para falar com o Alex no final do dia, quando ele chegasse. — Amor, nós vamos abrir o nosso escritório, mas se você não concordar que tenhamos parceria com o Maximiliano, tudo bem, vamos seguir em frente assim mesmo. Eu só não quero me indispor com você. Estamos bem e não vale a pena, por nada deste mundo, te perder! Alex olhou-me misterioso por um tempo até que deu o seu parecer. — Eu concordo que sem a ajuda dele, vai ser bem mais difícil para principiantes como vocês. Por mais que tenham indicações, ainda é pouco para engajar como concorrentes no mercado. — Então você está concordando, amor? É isso mesmo?— Eu estava imensamente feliz. Alex arregalou os olhos, surpreso. — Por que achou que eu fosse me opor? Eu juntei as mãos nervosas, sorrindo igual criança feliz. Ele me abraçou. Estávamos sozinhos no quarto. — Do jeito que eu estou seco aqui, eu aceito tudo o que me pedir!— ele bri
Alex me virou de costas para ele e se colocou por trás de mim. Com toda paciência, me penetrou. Eu senti um prazer tão grande que procurei me ajustar atômicamente para que ele pudesse se movimentar livremente dentro de mim. Sumiu tudo: dor, incômodo, tudo! Eu devia estar na seca também! Meus seios fartos pela gestação, balançavam freneticamente, enquanto Alex estocava. A voz rouca dele no meu ouvido me fazia delirar. — Eu vou gozar, amor, eu não estou aguentando mais!— ele disse isso e despejou todo o seu líquido quente dentro de mim. Eu relaxei também. Ficamos descansando por um longo tempo, o Alex chegou a cochilar, mas a fome me bateu e eu o acordei. — Amor, acorda, amor! Seus filhos estão inquietos, famintos! Ele acordou devagar e virou para acariciar a minha barriga. — Os amores do papai estão com fome? Vamos dar comida para vocês! Logo estávamos sentados diante de uma porção de frango grelhado e salada colorida. Eu me fartei de co
Alex conversou com os seguranças, eles já estavam de olho, mas parece que havia sempre um carro diferente, naquela condição de suspeito. Alex voltou para dentro de casa. Eu estava sentindo a dor no ventre aumentar, por isso saí do quarto vestindo um penhoar sobre a camisola e fui procurá-lo. Eu o encontrei voltando do jardim. — Amor, eu não estou bem, me leva pro hospital. Ele ficou desesperado. — Giorgia!— ele gritou. A mulher veio correndo. — Arrume tudo da Bella, vou levá-la pro hospital. Giorgia se sacudiu impaciente: — As coisas do bebê já estão arrumadas lá no outro quarto, faz muito tempo! Alex suspirou nervoso. — Arrume as coisas dela também, e mande junto com as dos bebês! Depois que o Alex saiu comigo, Giorgia foi buscar minha bolsa com os meus documentos. Théo veio atrás dela. — O patrão está desesperado, parece que é o primeiro filho dele! — ele comentou, enquanto a mulher vasculhava a minha bolsa, agita