Sabrina abraçou Isabel e a levou até o quarto para consolar. As duas foram enquanto Ivone preparava o chá de camomila. — Ah, minha amiga, isso vai passar — Não Sabrina, você sabe, você sempre soube que minha mãe era assim, só não teve coragem de dizer a mim, que eu fui uma burra idiota em acreditar em tudo que a minha mãe falava. Não sei como meu marido me aguentou, minha mãe me transformou em uma pessoa insegura. Não imagina como estou sofrendo — Eu sei, porque já passei por isso, só que no meu caso era o meu pai que era igual a sua mãe. Eles dois deveriam estar juntos. Riso. — Ivone bateu na porta pedindo licença — Com licença eu trouxe o chá — Obrigada. Ivone você pode nos dar licença. — Sabrina fez sinal para Ivone voltar mais tarde para relatar sobre a Verônica ter sido uma espiã de Jane. Assim que ela consolasse Isabel e iria preparar o espírito dela porque ia ser uma decepção maior além do que já estava decepcionada
— Amor, o que aconteceu? Você nunca ligou para o meu trabalho? — Desculpe-me, eu não queria te ligar, você deve estar muito ocupado, mas aconteceram coisas que você precisa saber, se nao poder vir agora venha mais tarde. — Não tem problema, estou indo, só estou despachando alguns papéis, assim que der eu vou imediatamente. Já eram 4 horas da tarde quando Raul Monteiro comunicou a sua secretária que precisava sair e não retornaria naquele dia. Alegando que tinha problemas pessoais para resolver. O telefonema que recebeu de Isabel o deixou preocupado, e ele estava se perguntando o que tinha acontecido? Entrou no carro e seguiu pela estrada federal. E dentro do carro percebeu que estava sendo seguido por um carro suspeito, ele sabia que era um empresário e que poderia ser vítima de um assalto ou até mesmo de um sequestro relâmpago. Acelerou o carro cortando caminho, mas o carro suspeito insistia em persegui-lo, Raul fez mais curvas ultrapassando um caminh
Raul ficou confuso com pensamentos aéreo calado para estranheza de Isabel. — O que foi meu amor? Falei alguma coisa que você não gostou? — Nada não, estou tentando lembrar de onde eu conheço essa tal Sabrina! — Você o conhece? — Não tenho certeza! Talvez seja alguma funcionária que mandei embora, ou ela me pediu para sair. É tantos funcionários que entra e sai. Mas enquanto eu não lembrar de tal Sabrina, me conte quem é a babá que maltratava a nossa filha Emily? — Verônica indicada pela minha mãe. E mais era ela quem me escrevia cartas anônimas de que você tinha uma amante! — Cartas anônimas? — Sim, por isso que eu fazia aquelas cenas de ciúmes! — Porque nunca me falou? — Medo! — Medo do que meu amor? — Não sei, agora que eu estou descobrindo o tempo que eu perdi com essas minhas inseguranças. Eu quase te perdi, as coisas que eu fiz que nem eu con
E quando entraram, Sabrina ficou pálida vendo Raul na sua frente. E não foi diferente a reação dele. — Você? O que está fazendo aqui com essas roupas ridículas. Disse Raul espantado. — Vocês se conhecem? Perguntou Isabel espantada. — Sim, amor. Lembra que eu te falei sobre uma dançarina que trabalhava no clube. Ela pediu demissão para trabalhar especialmente como babá. Só não imaginava que fosse a Sabrina. — Não lembro desse fato. — Falei sim! Você que esqueceu. — Sabrina ainda em choque suspeitava que ele fosse ser seu ex patrão agora sendo patrão novamente. Ela olhou para Isabel e disse: — Bom, o patrão que lhes falei era ele, a senhora vai me mandar embora? — Deixando Isabel numa saia justa. Estava em lua de mel. Como ia fazer caso ele quisesse que ela fosse embora. — Ninguém vai te mandar embora. Disse Raul e Isabel concordando. Só preciso conversar com a minha esposa, pode ir trocar essas roupas ri
— Então vamos chamar Sabrina, e deveria pedir desculpas a mim e a ela. Disse Raul. — Porque eu pedir desculpas? — Por colocar ela numa situação constrangedora, fazer ela usar aquelas roupas ridículas. — Você acha que peguei pesado? — Com certeza, é humilhante ter que usar roupas inadequadas só por causa dos seus ciúmes doentio. — Isabel ficou chocada com a bronca que estava levando do seu marido. — Você não está exagerando? — Não, meu amor, você tem que entender que se eu quiser te trair não há nada que você possa fazer para impedir. E outra eu não tenho tempo para fazer este tipo de coisas. E quer saber quando eu via a Sabrina fazendo show de striptease eu enxergava você naquele palco, eu ficava louco de desejo. E você só sabia fazer cenas de ciúmes quando na verdade eu queria era você. — Eu sei que cometi muitos erros e estou tentando consertar as besteiras que eu fiz. E tudo que eu fiz ficará no passado.
Depois de deixar Emily com Ivone, eles foram até o escritório. Raul estava com o contrato na mesa para ser assinado por. Sabrina, que estava nervosa e Isabel percebeu. — Por que você está nervosa, Sabrina? — Eu, nervoso? — Eu é que não! Sabrina não sabia para onde virar o rosto, não estava entendendo porque aquele homem a deixava perturbada. — É estranho, seu marido foi meu chefe que administrou minha carreira de dançarina! — Tudo bem, eu entendo, mas não há motivo para estar tão nervosa, tenta encarar essa situação normalmente. Como você soube que seu ex-patrão seria agora de novo? É uma de suas qualidades ser discreta por não fazer perguntas sobre a vida dos dois chefes. — Ah, é verdade, nunca gostei muito de saber. Porque eu sei qual é o meu lugar. — Bom, vamos entrar porque Raul está nos esperando. — Sim, senhora! — Se me chamar de senhora, te mando embora
Isabel estava trancada no escritório com seu marido. Quando ela tentou falar alguma coisa Raul pegou pela cintura puxando contra seu corpo, e sugando a língua deixando ela sem reação. Com ela em seus braços e sentou em cima da mesa jogando de lado os papéis e seu notebook. E deixou ela sentada na mesa e trancou a porta com a chave. Ela estava com vestido colorido novamente mostrando suas lindas pernas, e isso deixava ele louco. — O que você vai fazer comigo, meu marido? — Eu preciso entrar dentro de você, e apagar esse meu desejo. E te colocar na sua cabeça de uma vez por todas que é só você que consegue me fazer sentir como um adolescente apaixonado. Só você consegue fazer isso comigo, minha esposa amada que eu amo tanto. Ele enfiou a língua sobre a boca dela sugando com tanta vontade, depois delicadamente foi desabotoando a blusa, botão por botão, sem pressa, queria curtir aquele momento só deles dois trancados no escritório. Ela soltou o
Pelo contrato assinado, Sabrina trabalhava de segunda a sexta-feira. Sábado e domingo tinha dois dias livres para ela fazer o que bem entender. Tanto Raul como Isabel entendiam que ela gostaria de ter esses dois dias de folga. Quem não gostou e não aceitou muito bem foi a pequena Emily, que não queria ficar um dia longe de sua babá preferida. — Xabina eu poxo ir dormir na xua caja? — Princesa eu amaria, mas não depende de mim e sim de seus pais. — Há voxe não me ama mais! — Não fala assim que eu vou chorar, você não quer ver a Sabrina chorando, quer? — Então me leva junto. — Se sua mãe deixar, é claro que pode, eu vou adorar. Ela foi até os pais dela implorando que deixassem ela ficar dois dias com Sabrina. Raul e Isabel não concordaram Mesmo contrariando a vontade de Emily. SABRINA Não sei como vai ser passar dois dias longe da Emily. Eu estava acostumada a dormir abraçada com ela, sentir o cheiro de criança nã