— Então vamos chamar Sabrina, e deveria pedir desculpas a mim e a ela. Disse Raul. — Porque eu pedir desculpas? — Por colocar ela numa situação constrangedora, fazer ela usar aquelas roupas ridículas. — Você acha que peguei pesado? — Com certeza, é humilhante ter que usar roupas inadequadas só por causa dos seus ciúmes doentio. — Isabel ficou chocada com a bronca que estava levando do seu marido. — Você não está exagerando? — Não, meu amor, você tem que entender que se eu quiser te trair não há nada que você possa fazer para impedir. E outra eu não tenho tempo para fazer este tipo de coisas. E quer saber quando eu via a Sabrina fazendo show de striptease eu enxergava você naquele palco, eu ficava louco de desejo. E você só sabia fazer cenas de ciúmes quando na verdade eu queria era você. — Eu sei que cometi muitos erros e estou tentando consertar as besteiras que eu fiz. E tudo que eu fiz ficará no passado.
Depois de deixar Emily com Ivone, eles foram até o escritório. Raul estava com o contrato na mesa para ser assinado por. Sabrina, que estava nervosa e Isabel percebeu. — Por que você está nervosa, Sabrina? — Eu, nervoso? — Eu é que não! Sabrina não sabia para onde virar o rosto, não estava entendendo porque aquele homem a deixava perturbada. — É estranho, seu marido foi meu chefe que administrou minha carreira de dançarina! — Tudo bem, eu entendo, mas não há motivo para estar tão nervosa, tenta encarar essa situação normalmente. Como você soube que seu ex-patrão seria agora de novo? É uma de suas qualidades ser discreta por não fazer perguntas sobre a vida dos dois chefes. — Ah, é verdade, nunca gostei muito de saber. Porque eu sei qual é o meu lugar. — Bom, vamos entrar porque Raul está nos esperando. — Sim, senhora! — Se me chamar de senhora, te mando embora
Isabel estava trancada no escritório com seu marido. Quando ela tentou falar alguma coisa Raul pegou pela cintura puxando contra seu corpo, e sugando a língua deixando ela sem reação. Com ela em seus braços e sentou em cima da mesa jogando de lado os papéis e seu notebook. E deixou ela sentada na mesa e trancou a porta com a chave. Ela estava com vestido colorido novamente mostrando suas lindas pernas, e isso deixava ele louco. — O que você vai fazer comigo, meu marido? — Eu preciso entrar dentro de você, e apagar esse meu desejo. E te colocar na sua cabeça de uma vez por todas que é só você que consegue me fazer sentir como um adolescente apaixonado. Só você consegue fazer isso comigo, minha esposa amada que eu amo tanto. Ele enfiou a língua sobre a boca dela sugando com tanta vontade, depois delicadamente foi desabotoando a blusa, botão por botão, sem pressa, queria curtir aquele momento só deles dois trancados no escritório. Ela soltou o
Pelo contrato assinado, Sabrina trabalhava de segunda a sexta-feira. Sábado e domingo tinha dois dias livres para ela fazer o que bem entender. Tanto Raul como Isabel entendiam que ela gostaria de ter esses dois dias de folga. Quem não gostou e não aceitou muito bem foi a pequena Emily, que não queria ficar um dia longe de sua babá preferida. — Xabina eu poxo ir dormir na xua caja? — Princesa eu amaria, mas não depende de mim e sim de seus pais. — Há voxe não me ama mais! — Não fala assim que eu vou chorar, você não quer ver a Sabrina chorando, quer? — Então me leva junto. — Se sua mãe deixar, é claro que pode, eu vou adorar. Ela foi até os pais dela implorando que deixassem ela ficar dois dias com Sabrina. Raul e Isabel não concordaram Mesmo contrariando a vontade de Emily. SABRINA Não sei como vai ser passar dois dias longe da Emily. Eu estava acostumada a dormir abraçada com ela, sentir o cheiro de criança nã
— Era só o que me faltava eu estar apaixonada pelo meu patrão. Não sei da onde você tirou isso minha amiga? Está de brincadeira né! — Apaixonada, apaixonada ainda não, mas que você tem uma admiração por ele a isso você tem, está carente, ainda mais do que você estava acostumada com seu Raul, lembra? Que todo dia você se encontrava com ele, era beijos e abraços, carinho, e sexo. Ou já esqueceu? — Pior que não. Às vezes eu me pego pensando nele e confundo as coisas. Tá bom e eu me rendo! Até eu preciso conversar com você mesma, a única amiga que eu confio, e tentar entender o que está acontecendo. — Pois então desabafa que vai te fazer bem. — É, eu preciso. Confesso que fico perturbada com a presença dele. — Vocês tiveram alguma conversa íntima? — Como assim conversa íntima? — Tipo, ele chegou a dar em cima de você? — Não, ele sempre foi respeitoso comigo. — Entendi, eu acho que pelo f
— Meu Deus, ele está me ligando. O que eu faço agora? — Ué, atende, deve ser importante. — É melhor atender, o que vou dizer depois porque não atendi. — Com as mãos tremendo, Sabrina atendeu a ligação de Raul. — Alô! — Alô! É Sabrina? — Sim, sou eu. Aconteceu alguma coisa, senhor? — Sim, aconteceu, estou te ligando avisando que a Emily está no hospital! — O que aconteceu com ela? — Ela passou a noite toda com febre, não comeu e não dormiu. Então achamos melhor levar ao hospital. — Que hospital vocês estão? — Sabrina é sua folga, não se incomode. — Não me incomodo, quero ver a Emily. — Você tem certeza? — Sim, me passa o endereço que estou chegando em questão de minutos. — No outro lado da linha Raul estava pegando o endereço do hospital e passando para Sabrina. Menos de meia hora ela estava no hospital com seu coração saindo pela boca, e
Quando Sabrina foi para o seu apartamento no primeiro dia de sua folga era uma sexta-feira, sábado ela fez uma limpeza e a noite sua amiga foi visitá-la. Eram dez horas da noite quando Raul ligou avisando que Emily estava no hospital. Chegando lá Emily ao ver Sabrina se animou e voltou a dar sinais que estava bem de saúde, e que nada era grave para o alívio do casal. Quando o médico liberou eram 4 horas da manhã. E Sabrina foi para casa com eles, chegando em casa ela fez uma salada de frutas que Emily adorava. Enquanto Raul e Isabel tomavam café em plena madrugada de domingo. Eles não tinham se alimentado bem por causa da febre de Emily, que tirou o emocional e o apetite para jantar. Voltando para casa voltou também o apetite de ambos. E experimentarem também a salada de frutas que Sabrina havia feito. E adoraram não deixaram nada para o dia seguinte. Disse Isabel. — Eu não sabia que você fazia uma salada de frutas tão gostosa assim? — Que bo
Quando os dois acordaram foram surpreendidos pelo cheiro que estavam sentindo que vinha da cozinha. E isso despertou uma apetite enorme nos dois. — Hum! A Ivone caprichou no almoço, disse Raul. — Será que foi mesmo a Ivone? — E quem poderia ser? — Talvez ela tenha feito algum pedido, já que passa das duas horas da tarde. Porque eu conheço o paladar da comida que ela faz. — Então vamos levantar que eu estou louco de fome. — Calma amor, ainda não está pronto caso fosse Ivone já teria me enviado uma mensagem de que o almoço estivesse pronto. É assim que ela costuma fazer. — Bom, enquanto o almoço não estiver pronto, precisamos conversar a respeito de Emily e Sabrina. — Sobre o que você quer conversar? Disse Isabel desapontada. — Essa ligação entre as duas? — Sim, eu percebi, e confesso que estou me sentindo uma fracassada! — Porque está se sentindo fracassad