Dezoito

Saymon

Eu caminho de um a lado a outro no hospital, eu to muito nervoso, e também muito preocupado com a minha Deusa, já faz mais de trinta minutos que entraram com ela na sala de emergência e até agora não trouxeram nenhuma notícia.

— Calma, Saymon! Ficar nervoso assim não vai adiantar nada! Logo logo a Samanta vai sair e dizer que tá tudo bem! - Assim que o Sandro se cala a Samanta aparece por uma porta com os olhos vermelhos e uma cara nada boa, e agora sim eu fiquei bastante preocupado.

— Samanta, cadê a Polyana? Ela tá bem? - pergunto.

— Saymon ainda temos que aguardar o resultado de alguns exames, mas você já pode entrar para falar com ela. - diz olhando em direção à uma porta.

— Obrigado! - A Samanta responde o meu agradecimento com a voz embargada e sai e agora mesmo eu fiquei com medo.

Quando entro na sala vejo minha deusa tão fraca e pálida em cima da cama, que a cena toda me corta o coração, eu não aguento ver ela assim.

— Oi, minha Deusa! - Sento na bei
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