Ele disse e finalmente mergulhou a língua entre as dobras dos grandes lábios, alcançando o clítoris e em seguida invadindo toda extensão de sua intimidade, até a cavidade quente e pulsante.— Aahh!! Ahh... Ai... Meu... Deus...Ela gemeu, alto. Mais alto do que gostaria, mais alto até do que tinha consciência, mas ele mais uma vez ignorou seus protestos e continuou a percorrer aquele caminho com a língua, experiente, sedenta. Invadiu-a simulando o ato. O corpo dele reagiu violentamente aos gemidos desesperados que ela tentava conter em vão. Ele sentiu todos os músculos endureceram, o membro que antes já estava dolorido de tão duro, agora pulsava tanto que ele estava com medo de gozar com pouco contato.Esforçando-se para dar a ela o máximo de prazer que conseguia, Matteo continuou, lambendo-a vagarosamente, alternando investidas intensas em sua entrada molhada e lambidas firmes e ritmadas em seu clítoris.Aurora respondia com gemidos abafados e como seu corpo havia ganhado vida indepen
Ela era incrível. Ele estava completamente entregue.Suas bocas se encontraram novamente, suas respirações pareciam estar coreografadas. Seus corpos começaram a se mover juntos, num ritmo lento e excitante. Ela conseguia senti-lo, cada centímetro dele a possuía. Ainda havia dor, mas o desejo que queimava por ele se sobressaía a qualquer outra sensação.Matteo começou a se mover lentamente sem largar a boca dela e foi uma grande estratégia. Aquela boca maravilhosa, quente, experiente, tinha o poder de fazê-la esquecer qualquer coisa.Os primeiros movimentos foram lentos, cuidadosos, receosos até... Ela não tinha meios para fazer comparações, mas Matteo era grande, pelo menos para as proporções dela. O que devia deixá-la assustada estava a deixando louca.Cada vez que ele saia lentamente de dentro dela e entrava de novo, com aquele controle, aquela calma, cada centímetro do membro duro, pulsante, molhado pela mistura do desejo de ambos, ela sentia que ia se partir e o mais incrível é qu
A madrugada era tranquila e o quarto de Matteo estava mergulhado em uma penumbra acolhedora. O único som era o da respiração ritmada dos dois, entrelaçados sob os lençóis. Aurora estava aninhada contra o peito dele, sua perna sobre a dele, como se não houvesse mais fronteiras entre seus corpos. Matteo segurava sua cintura com um toque possessivo, mesmo no sono, como se quisesse protegê-la até ali, naquele momento de completa vulnerabilidade.O mundo parecia em paz.Até que a porta do quarto se abriu.O som da madeira rangendo foi sutil, mas suficiente para que Aurora se remexesse levemente. Seus olhos se abriram devagar, sonolentos, desfocados, até que sua visão encontrou uma silhueta parada na entrada do quarto.Seu coração parou.Ali, no batente da porta, estava seu Papa, Vittorio Moretti.Seus olhos azuis, normalmente calculistas e controlados, estavam arregalados em choque. Seu corpo estava rígido, os braços cruzados sobre o peito e sua expressão se transformava lentamente de surp
O silêncio que se seguiu era denso, sufocante. Um campo de batalha silencioso entre pai e filho. O olhar de Matteo queimava de determinação, enquanto Vittorio, imponente e rígido como sempre, sustentava a intensidade do filho com uma expressão que oscilava entre fúria e respeito.— A máfia pode ter suas regras, mas eu não vou desistir de Aurora — a voz de Matteo era firme, carregada de emoção. Seu peito subia e descia pesadamente, o coração batendo como um tambor de guerra. — Eu sou um Moretti, cresci seguindo tudo o que me foi ensinado, vivendo conforme as tradições da nossa família, mas Aurora… — ele fez uma pausa, respirando fundo para conter a avalanche de sentimentos que ameaçava transbordar. — Ela é minha vida, por isso, não tente porque nada, nem mesmo a máfia, vai mudar isso.Vittorio o encarou por longos segundos. Seus olhos azuis estavam escuros e seu olhar analisava cada detalhe do filho diante dele. Matteo não tremia, não vacilava. Ele estava ali, inteiro, disposto a lutar
Aurora estava sentada no sofá da suíte que dividia com as amigas, segurando uma xícara de chá que mal havia tocado. Do lado oposto, Ava estava praticamente pulando na poltrona, os olhos brilhando de curiosidade, enquanto Ivana e Ekaterina trocavam olhares cúmplices, claramente tão animadas quanto ela.— Certo, agora que estamos todas aqui — começou Ava, batendo as mãos nas coxas — queremos saber TUDO!— Ava… — Aurora suspirou, sentindo o rosto esquentar.— Nada de Ava, Aurora Demetriou, futura Moretti! Você perdeu a chance de escapar desse momento quando decidiu finalmente fazer amor com o Matteo! Agora, desembucha!Ekaterina riu, divertida, enquanto Ivana se inclinava para frente, interessada.— Sim, Aurora. Você não vai nos deixar no escuro. Somos suas amigas, queremos detalhes!— Não precisa entrar em tantos detalhes… — Ekaterina interveio, mas seu sorriso deixava claro que ela também estava ansiosa para ouvir.— Ah, não! Ekaterina, a senhorita também está devendo nos contar como f
A noite estava densa e o ar ao redor do clube carregava um peso que ia além da fumaça dos cigarros e do cheiro de álcool. Matteo desceu do carro com passos firmes, acompanhado de Vincenzo e Giuseppe. Os três estavam vestidos impecavelmente, mas o olhar frio de Matteo e a postura rígida denunciavam que não estava ali para uma visita. Havia algo errado e ele queria saber exatamente o que.O dono do clube, Giácomo, estava esperando por eles do lado de fora, nervoso. Ele esfregava as mãos e lançava olhares desconfiados ao redor, temia que alguém estivesse vigiando sua movimentação. Assim que viu Matteo, apressou-se em se aproximar.— Don Moretti, obrigado por vir tão rápido… —
A noite estava densa e o ar ao redor do clube carregava um peso que ia além da fumaça dos cigarros e do cheiro de álcool. Matteo desceu do carro com passos firmes, acompanhado de Vincenzo e Giuseppe. Os três estavam vestidos impecavelmente, mas o olhar frio de Matteo e a postura rígida denunciavam que não estava ali para uma visita. Havia algo errado e ele queria saber exatamente o que.O dono do clube, Giácomo, estava esperando por eles do lado de fora, nervoso. Ele esfregava as mãos e lançava olhares desconfiados ao redor, temia que alguém estivesse vigiando sua movimentação. Assim que viu Matteo, apressou-se em se aproximar.— Don Moretti, obrigado por vir tão rápido… — Giácomo começou, mas Matteo ergueu a mão, interrompendo-o.— Don é meu pai. Explique o que aconteceu.Giacomo engoliu em seco e fez sinal para que o seguissem. O grupo entrou no clube, onde a música ainda tocava, mas havia um clima estranho no ar, parecia que todos ali sabiam que algo terrível havia acontecido.No c
Aurora estava em casa deitada na sua cama abraçada ao urso de pelúcia. O dia foi intenso, pela manhã ficou com as amigas e à tarde foi ao médico com sua mãe. Corou ao lembrar da médica pedindo que ela se deitasse na maca para ser examinada, corou mais ainda quando ela parabenizou o parceiro por ter rompido o himem completamente, mas disse que sua intimidade estava um pouco “inchada” e perguntou se ela havia usado algum tipo de “brinquedo”, Aurora não soube responder e ficou ainda mais sem graça quando a mãe respondeu insinuando que o “brinquedo” do filho era um pouco…. grande demais. Aurora procurou um lugar para colocar a cabeça enquanto a médica corava e Serena ria. Olhou para o celular e viu que eram quase 22:00 horas e Matteo ainda não tinha voltado para casa. Desde que fizeram amor, não ficaram sozinhos novamente, estava morrendo de saudade de dormir em seus braços, dos seus beijos e do calor do seu corpo. Bufou e resolveu descer e preparar uma xícara de chá. Passou pela frente