Omar Carline Bueno
“O MISTÉRIO DO PONTO M”, misturando realidade com ficção, envolve o leitor desde as primeiras páginas com mistério e suspense.
Uma equipe de pesquisa arqueológica parte com destino ao Pantanal Mato-grossense, em busca de outra equipe, desaparecida quatro anos antes, durante a descoberta de ruínas de uma cidade Inca. No mapa oficial da CIFEC – Central de Pesquisas Científicas, o local era apenas assinalado pelo ponto M.
Durante a viagem, a equipe de resgate se vê envolvida com o narcotráfico e um assassinato, tornando-se a suspeita número um da Polícia Federal.
Apesar do apoio do Coronel Comandante do Batalhão do Exército de Aquidauana, os integrantes não escapam das suspeitas.
No entanto, o pior ainda está por vir. As ruínas da cidade Inca, local do desaparecimento da equipe anterior, estão envoltas num mistério.
A equipe de resgate, na busca de pistas, encontra, em meio às ruínas, um túnel subterrâneo. Coisas estranhas acontecem neste túnel e, sem perceberem, os elementos do resgate viajam no tempo em função da decomposição da luz e da aceleração rotacional do planeta.
A “quebra” da luz dentro do túnel separa a equipe, dividindo ainda mais o tempo de cada um.
O líder da expedição e mais um elemento são transferidos para um mundo paralelo.
O que aconteceu com a equipe anterior?
Os elementos do resgate passam a ter dois problemas: encontrar os integrantes desaparecidos e reunirem-se novamente no mesmo espaço e tempo.