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Todos los capítulos de O Amor cruel do NERD : Capítulo 21 - Capítulo 30
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Uma saída
Cat - “ Você Realmente vai encarar aquela festa” Digito para Tristan e envio uma figurinha da Victoria para ele. Na figurinha ela estava fazendo uma careta. Eu havia tirado escondido essa foto, durante uma das nossas aulas. E rendeu para mim e para ele, altas risadas. Nerd - “ Não. Eu só não queria chateá-la.”Cat- “ É, você não parece um cara que sabe dizer não a garotas”( Emoji de risos)Nerd- “ Você se surpreenderia” avisa. Cat- “ hey, posso perguntar algo?” emoji de carinha sacanaNerd - “ À-vontade” emoji de carinha sacanaCat- “ Você transa bem, para um garoto de dezoito anos. Nerd- “ haha, obrigada por reconhecer um dos meus talentos.Cat- “Hahaha” sério! Garotos da sua idade geralmente acham que meninas gozam sem qualquer estímulo. Totalmente dependentes de ver filmes pornôs.Nerd- “ É sério, obrigado. ( Emoji carinha tímida). Aprendi cedo que devemos lubrificar um carro, ou ele não funciona. Cat- “ emoji revirando os olhos. Você acabou de me comparar a um c
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Adamo
— Não vai me apresentar a garota. — Ele abriu uma garrafa de cerveja com os dentes e veio na nossa direção. Tristan, lentamente se endireitou, parando de uma forma sutilmente protetora em minha frente. Ele empurra os seus óculos na ponta do nariz e faz uma careta.— Essa é Catarina. — Calma moleque. — O pai de Tristan ri, mas não parece engraçado. É intimidador. — Eu não vou comer a garota. Só que Tristan, não sai da minha frente. Ele está tipo uma parede muito sólida, entre eu e o Pai dele. Eu vi o tom do pai dele subir um pouco, parecendo agressivo, quando ele avisa. — O único que rouba as coisas aqui é você, não precisa ter medo. Só quero olhar. Vejo, as mãos de Tristan, flexionado lentamente, as veias da sua mão saltadas. Eu apoio uma mão, em suas costas. — Tristan, vamos ficar atrasados. — Falo com suavidade.Ele me olha de soslaio, mas não sai da frente. — Não ouviu a Catarina Tristan? Vai perder a aula, garoto inteligente. Tristan, relaxa um pouco, e se vir
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Sem mentiras
Eu uso minha perna, para roçar a dele embaixo da mesa. — Você não vai querer me provocar Catarina. Oque você faria Tristan? Me levaria até o banheiro feminino tiraria a minha calcinha e transaria comigo até eu não aguentar andar no dia seguinte? Pela diversão que ele me olhava, ele sabia exatamente os meus pensamentos. Eu sorri, meus nervos imediatamente relaxando. O Flerte era bom, mas eu havia deixado claro, que isso não iria acontecer. — Tristan! — Um amigo da sala chama. — Futebol, no próximo tempo? — Ah, sim, claro. — Os seus olhos ainda estavam em mim. — Vamos lá nerd. — Me levanto e pego a minha mochila. — Vou te acompanhar até o campo e segurar as suas coisas até você acabar de jogar. Acho bom que você faça um gol para mim. — Dou um sorriso de escárnio para ele. — Prometo que vou tentar Cat. — Ele joga um dos braços por cima do meu ombro, e me puxa em sua direção. Seu cheiro era tão masculino e gostoso. Seus cabelos castanhos brilhavam sobre a luz, tinha vont
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Eu a amava
Incapaz de atender as ligações e recados de Tristan, eu simplesmente o ignorei. Podem me chamaram de infantil, ou qualquer coisa assim, de verdade, eu não me importo. O pai de Tristan era claramente uma merda, mas eu ainda não conseguia compreender o fato de ele ter dormindo com a madrasta, era bizarro, era nojento. No dia seguinte, eu entro na sala de aula, como meus fones de ouvido, e coloco a minha mochila atrás da cadeira. Tristan, parece um pouco desconcertado, mas sorri sutilmente para mim, seus lábios cheios e avermelhados se curvando. Tão bonito, tão sexy que era irritante. Eu me viro, ainda chateada por ontem, tiro os meus fones e abro o meu livro. Logo que Instantaneamente uma mensagem apita no meu celular. Tristan: Você poderia parar de me ignorar? Cat: Não estou.Tristan: Você é uma péssima mentirosa Catarina. Posso ouvir uma respiração fundo, atrás de mim. Tristan: Te liguei e enviei mensagens para saber se você estava bem, desde que saiu lá de casa. Você
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Sem lar
Tentando manter a promessa que fiz a mim mesma, acordo disposta a conversar com Tristan. Não era justo da minha parte, ignorar ou tratá-lo como o vilão da história, sem ao menos saber oque aconteceu. Ainda deitada, eu envio um “Bom dia” com coraçõezinhos para ele. Na intenção de servir de bandeira branca. Mas ele não visualizou. Aproveitando o tempo vago, antes que o meu sábado se torne um pesadelo, por meus tios estarem em casa, eu me permito estar mais alguns minutos na minha cama. Quando entro no meu Facebook, mordo um som de desgosto, surpreendo-me ao ver uma foto postada na madrugada de ontem. Tristan está sorrindo, enquanto recebe um beijo no rosto da Victoria. Ela deu o beijo, demasiadamente perto dos seus lábios, e o rosto de Tristan, brilha carmesim. Eu não deveria estar tão magoada com essa foto, mais estou por tantos motivos que é difícil. Tristan disse que meninas como Victoria não eram o estilo dele, no entanto, ele não pareceu chateado quando recebeu um beijo del
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Eu tento
Quando voltei para casa, o som estava extremamente alto e eu ignorei Sheila assim que passei pela porta. Ela havia feito um comentário grotesco sobre eu estar roubando... Eu ignoro o amargor, e me deito na minha cama no quarto. Meu celular apita, assim que conecta o wi-fi e vejo algumas mensagens de Tristan. Eu fiz uma careta, endurecendo meu queixo, quando percebi. Tínhamos que gravar um vídeo hoje. Eu estava tão absorta em meu sofrimento que não percebi o horário. Haviam passado quase duas horas. A última mensagem dele era uma selfie no quarto do motel sentando ao lado da cama. Deixei escapar um suspiro e passei os dedos na minha testa, enxugando a leve camada de suor.Na mesma hora liguei para ele. Mas como caiu na caixa postal, deixei apenas algumas mensagens de voz. Naquela tarde Tristan não me respondeu. *Pisco acordada quando ouço batidas frenéticas na janela do meu quarto. Olho o meu celular a hora brilhando na tela, eram quase três da manhã. Espio sobre o lenç
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Desaparecida
Eu vou até a cama e puxo o meu lençol e ajusto os meus travesseiros. — Vamos, deite. Amanhã você vai ter uma tremenda dor de cabeça. Ele começa a tirar o cinto e desabotoar a calça. — Hey, calma aí nerd. Eu não quero que você vomite em mim quando estiver me cavalgando. Seu rosto queimava carmesim até a ponta das suas orelhas, ele deu um sorriso sacana. — Não posso dormir de jeans. — Ele sorri e passa o cabelo castanho para trás da orelha. — Eu tô te zoando Nerd — Assumo. Jogo uma coberta em cima da cama para ele. — Eu durmo no canto. — Aviso.Eu pulo para o canto da cama e deixo a beirada livre para ele. Ele tira a camisa e meias, ficando apenas de cueca Boxer, seus gominhos bem marcados são bem definidos e bronzeados. Pelos loiros escuros marcam o caminho abaixo do seu umbigo. Deus é quente! Eu nunca dormi ao lado de um homem, mas fazer isso com Tristan só parece natural. Quando ele se deita ao meu lado, meu coração começou a tamborilar mais forte. Eu apago a luz ao
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Como o meu pai
— Eu também não sei te dizer. — Ele sussurrou, a raiva escorrendo de todo o seu corpo. — Como assim? — Evidentemente, meu pai tentou nos agredir, eu ajudei Marilyn a fugir e aguentei a maioria dos golpes... sinceramente...não sei como ele não me matou. — Mas e depois...oque aconteceu? — Perguntei me lembrado das fotos onde diziam que ela estava desaparecida. — Eu também não sei Cat. — Ele dá um suspiro triste. — Eu a procurei depois, fui até o seu trabalho, aos locais aonde ela frequentava e nada. Ninguém a viu, como um maldito fantasma. — Eu sinto muito Tristan — Eu não consigo parar de me sentir culpado, se eu não tivesse me envolvido... — Ele morde um som de desgosto. — Se a Marilyn te amava realmente, ela não gostaria de te ver sofrendo por isso. Ela provavelmente sumiu por medo do seu pai. — Afirmo. — Eu sei, é isso que sempre digo a mim mesmo. — constata. — Ela deve estar feliz em um canto do mundo. De uma maneira egoísta, me senti enciumada. Eu gostaria de não
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Arte
Na manhã seguinte, conseguimos sair do quarto sem maiores problemas, Tristan parecia muito de ressaca para o seu próprio bem. Eu tinha certeza que ele estava com dor de cabeça, mas ele também não reclamou quando teve que ir andando para sua casa encarando aquela manhã ensolarada de domingo. A gente acabou desistindo de gravar o vídeo nesse dia também, a menos que Tristan estivesse bem. Mas combinamos de nos encontrar em sua casa na parte da tarde, assim que o seu pai saísse, Tristan me confirmou que ele não tinha o costume de passar os domingos em casa, e sim resolvendo os seus negócios seja quais fossem. Eu espero ansiosa para às cinco da tarde, tento não parecer patética para mim mesma, dizendo que não vou fazer nada além de encontrar meu amigo. Mas meu coração patético fica pulando feito doido, toda vez que penso nele. Existe algo em Tristan, algo que me faz querer ser dele de uma maneira perigosa. Querer tocá-lo, sentir seus lábios, passar a mão pelos seus cabelos, me deitar
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Melancolia
Tristan deu um leve aperto na minha mão antes de colocar a outra mão em meu quadril, puxando-me para mais perto dele. Toda a minha pele se arrepiou com o seu contato. Nossas testas ainda estavam juntas, ambos os olhos fechados, uma conexão, que fazia eletricidade percorrer em nossos corpos. — Eu quero tanto beijar você Catarina, que é doloroso. — A voz de Tristan era rouca e contida. Eu bati suavemente meu nariz no seu, quando dei um pequeno beijo em seus lábios. Ele abriu os seus olhos, e pude ver fogo queimando neles, Tristan, me devolveu o beijo curto, um beijo hesitante, sentindo-me. Talvez ele estivesse me testando, pensando que eu não prosseguiria. — Faremos isso só essa vez. — A minha voz está tremendo e sai tão baixinha que ele pode nem ter ouvido as palavras, mas seus olhos se moveram para os meus lábios quando ele confirma. — Apenas dessa vez, sem gravar. — Ele afirma. Eu ainda estou encarando seus olhos quando minhas mãos vão para o botão do seu shorts jeans.
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