156. QUEM É O PAI DESSE FILHOTE?
CEDRICKE assim fizemos, nos esgueiramos entre as sombras das árvores e os galhos frondosos, evitando a luz das fogueiras que serviam às guerreiras de guarda para detectar intrusos.“Merda, que boa fortaleza”, Eamon rosna — e sim, é realmente muito boa.Foi construída contra a encosta de uma montanha, o que protege o lugar pela retaguarda.É muito difícil entrar.“Cedrick, olha! Aquele galho cai dentro da muralha de madeira. Se subirmos e saltarmos rápido, estaremos dentro!”É arriscado, muito arriscado, principalmente porque teremos que sair da proteção da floresta — mas não tem outro jeito.Espero as duas mulheres da patrulha passarem e, olhando pros lados, corro até o tronco grosso da árvore e começo a escalá-la.Tudo isso acontece em questão de segundos, porque a luz aqui, vinda das fogueiras, me denuncia, e basta olharem pra cima pra me verem.“Agora, Cedrick!”Eamon me avisa, e eu caminho depressa pelo galho grosso que range sob meu peso.— Você ouviu alguma coisa?Alguém diz ao
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