A selvageria de seu ato a fez arquear o corpo quando ele passou as unhas sobre seu abdômen, quando marcou sua pele exposta ao luar. Caelan trouxe fogo em sua língua, enviando pontadas de prazer por todo o seu corpo, deixando-a molhada em sua boceta.Lyra estava úmida, quente, lânguida por mais. Ela rosnou, ela uivou em resposta à lentidão de Caelan.— Vou foder-la, Lyra. Mas não hoje.Aquilo a fez rosnar para ele, enfiando as unhas em suas costas, o que fez com que Caelan segurasse suas mãos para cima e, como castigo, tocasse seu clitóris sensível. Lyra arfou, rangeu os dentes.Ela queria mais. Queria ele dentro de si.— Hoje, vou apenas lhe dar prazer de uma forma diferente.Quan
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