Kira ainda pensou, por um momento, em marcar em outro local para fazerem o trabalho, pois não sabia como iria se comportar diante do loiro novamente. Sabia que tinha sido ousada, no café da manhã, na boate, em ter invadido o seu quarto à noite… Só em pensar nisso tudo sentia sua intimidade pulsar de excitação. — Pára, Kira, você não pode, ele é o pai da sua amiga e provavelmente nunca a levaria a sério — dizia a si mesma enquanto se arrumava, horas antes, em sua própria casa.O pior de tudo era que, quando estava perto dele, era como se outra personalidade assumisse o seu corpo. Ela gostava de se exibir e provocar, sentia-se poderosa, gostosa… Mas quando estava distante, tinha receio que ele pensasse que ela era uma vagabunda q
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