O casamento não precisava ser grandioso. Nem Thomas, nem Sarah desejavam algo extravagante. Para eles, o mais importante era que aquele momento fosse real, sincero, e que celebrasse tudo o que viveram até ali.A celebração foi planejada de forma ágil, sem ostentação, mas repleta de significado. Apenas um pequeno grupo compareceu: Arthur, o amigo mais próximo do casal, sempre presente nas horas difíceis; Kathalina, a antiga noiva de Thomas, que, mesmo enfrentando a dor do que já viveram, teve um papel importante para que ele e Sarah encontrassem o seu caminho; e, naturalmente, Aurora e Adrian, que não conseguiram disfarçar a alegria de ver os pais finalmente formalizando o amor que os unia.A modesta capela que recebeu a cerimônia tinha um charme especial, adornada apenas com flores brancas e sutis velas. O ar era leve, repleto de emoções, e cada olhar, cada gesto, carregava um significado profundo.Sarah apareceu vestindo um vestido sofisticado, porém sutil, feito de um material leve
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