O vacilo Antes que pudessem reagir, as duas portas traseiras se abriram. Dois homens mascarados surgiram rapidamente. Um deles segurou Luna com força, enquanto o outro imobilizava Fábio. Ambos os adolescentes tentaram resistir, mas os homens eram mais fortes e experientes.— Solta a gente! — gritou Fábio, lutando para se livrar.— Socorro! — gritou Luna, tentando chutar o homem que a segurava.Os sequestradores ignoraram os protestos. Um pano embebido em clorofórmio foi pressionado contra o rosto de Luna, que desmaiou em segundos. O mesmo foi feito com Fábio, que perdeu a consciência logo depois.Os homens os colocaram de volta no carro, agora como prisioneiros, e Cecília deu partida novamente, sorrindo de forma sombria.O relógio marcava 15h, e Luna e Fábio já deveriam ter chegado à empresa. Ana, estranhando o atraso, tentou ligar para o motorista. O telefone tocou várias vezes, mas ninguém atendeu.— Que estranho… — murmurou Ana, sentindo um calafrio. Ela tentou novamente, mas a li
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