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Todos os capítulos do A Luna dos 100 Alfas : Capítulo 51 - Capítulo 57
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Capítulo 51
Aqui Começa o Livro 2 de A Luna Dos 100 AlfasCapítulo 51Bianca sentou-se no chão da caverna, cercada pelos símbolos antigos que brilhavam fracamente nas paredes. O ar estava pesado, quase sufocante, e um silêncio opressor pairava ao redor. Seus dedos traçaram as linhas desgastadas dos símbolos, sentindo uma pulsação suave, quase como se a caverna tivesse vida própria.Ela respirou fundo, o coração apertado com o peso do momento. Estava sozinha, pelo menos na aparência. Lucian, Draven e Rykael não estavam mais ao seu lado como homens. Haviam sucumbido à maldição, transformando-se em umbrawolfs — criaturas sombrias e selvagens, agora rondando as bordas da caverna como sombras inquietas.— Eu vou consertar isso — murmurou, como se tentasse convencer a si mesma tanto quanto a eles. Seus olhos varreram as inscrições, buscando desesperadamente a resposta que precisava. — Eu vou trazer vocês de volta, prometo.Um leve rosnado ecoou de algum canto escuro, seguido por o som de patas raspando
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Capítulo 52
Capítulo 52Bianca despertou com os primeiros raios de sol iluminando a entrada da caverna. As paredes rústicas refletiam a luz suave, criando um espetáculo de sombras dançantes ao redor. Seu corpo ainda estava fraco, cada movimento um lembrete doloroso do sacrifício feito no ritual. Apesar disso, uma sensação de alívio preenchia seu peito. Ao seu redor, Draven, Lucian e Rykael permaneciam alertas. Suas conversas baixas eram quase um sussurro, mas os olhares atentos denunciavam a tensão no ar. O brilho de seus olhos, entretanto, parecia carregar uma esperança renovada, como se algo importante tivesse mudado.Draven, com seu semblante sério, se aproximou. A força de sua presença sempre fora um bálsamo para Bianca, mas, dessa vez, havia algo diferente. Ele segurava um cantil com água e ofereceu a ela, seus dedos roçando os dela por um breve momento. — Como você se sente? — Sua voz era grave, mas carregava um tom de preocupação sincera.Bianca tomou um pequeno gole antes de responder
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Capítulo 53
Capítulo 53O guardião porém ouviu o que ela disse então dando uma risada que ecoou pelo templo disse:— Não será tão fácil sacerdotisa. Eu protejo essa pedra há séculos!— Quem é você?! — perguntou Bianca ainda atrás dos três alfas:Ele então com um movimento lento, o guardião retirou seu capuz, revelando uma aparência reptiliana. Sua pele era escamosa, com olhos verdes brilhantes. Era metade humano, metade dragão. Sua aparência deixou o grupo estáticos temporariamente, ele porém com a voz grave de forma firme respondeu:— Sou Korthok, o guardião da pedra.Então Kothok , com sua espada negra envolta em uma aura de sombra, se preparou para lutar.Nesse momento, porém se ouve a voz grave e retumbante de Lucian:— Vão, agora!E sob essas ordens ambos, Draven e Rikael se transformam em lobos e atacam as mãos do guardião, impedindo-o de usar a espada.Draven mordeu a mão esquerda do guardião, enquanto Rykael atacava à direita.Lucian, por sua vez, jogando-o no chão, segurou a sua adaga n
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Capítulo 54
Capítulo 54Uma luz intensa envolveu todos os Alfas que estavam escondidos nas sombras sob o poder do mal que os transformou em Umbrawolf, tal luz foi gradativamente dissolvendo a maldição. Eles começaram a se transformar, retomando sua forma original, e aos poucos um a um foi adentrando o templo sorrindo enquanto encarava Bianca e os outros.— Estamos livres — disse Jarek, sua voz emocionada.— Obrigado, Bianca — acrescentou Kariel.Zaphyr simplesmente assentiu, seu rosto cheio de lágrimas enquanto abraçava Bianca.Bianca sorriu, sentindo um peso sair de seus ombros.— Estamos juntos novamente — disse ela.Depois que todos os Alfas foram libertados, eles se abraçaram, felizes e agradecidos. Bianca foi cercada por Zaphyr, Jarek e os outros, que agradeceram com muita devoção.— Nós nunca esqueceremos o que você fez por nós, Bianca — disse Zaphyr, com lágrimas nos olhos.— Você nos devolveu a vida — acrescentou Jarek.Bianca sorriu, sentindo-se feliz e por ter todos eles novamente perto
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Capítulo 55
Capítulo 55A praça ainda brilhava com as luzes das lanternas coloridas, e os sons da música e risadas enchiam o ar. Os Alfas estavam radiantes, suas almas finalmente livres do tormento. Bianca, cercada por Draven, Lucian e Rykael, estava se divertindo genuinamente.— Está pronta para jogar, Bianca? — Perguntou Rykael, sorrindo de maneira desafiadora.— Claro que estou! — Respondeu ela, os olhos brilhando. — Mas vocês já sabem que eu vou ganhar, não sabem?Lucian riu.— Ganhar? Veremos! Vamos ver como você se sai contra nós.Draven deu um sorriso torto.— Bem, ela já nos caçou de outras formas antes. Acho que vai se sair bem.Bianca riu, empurrando levemente o ombro de Draven.— Vamos logo antes que eu mude de ideia!Zaphyr deu as instruções, sua voz firme e autoritária como sempre.— O jogo é simples. Os caçadores precisam encontrar e tocar os Alfas escondidos. Quem for tocado deve voltar para a fogueira. Quem conseguir ficar escondido até o final vence. Mas lembrem-se, é só um jogo!
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Capítulo 56
Capítulo 56O barco balançava suavemente enquanto navegava por águas calmas. Bianca, Lucian, Draven e Rykael estavam em silêncio, observando a linha do horizonte que começava a se distorcer à medida que uma espécie de portal se formava no mar. A energia ao redor era densa e carregada, e Bianca sentia que estavam prestes a atravessar para algo desconhecido, mas, ao mesmo tempo, familiar.— Está pronta? — Perguntou Lucian, a voz grave, mas com um toque de suavidade. Ele estava ao lado de Bianca, observando o brilho crescente do portal.Bianca respirou fundo, sentindo o peso de sua decisão. Ela sabia que essa era a única chance de recuperar os Alfas, mas o que encontrariam do outro lado?— Eu... Eu não tenho certeza, mas não temos escolha. — Respondeu Bianca, seu olhar fixo no ponto onde o portal se formava no horizonte. Ela sentia o coração apertar. Era difícil, mas ela precisava se concentrar. Eles tinham uma missão.Rykael se aproximou, o vento bagunçando seus cabelos escuros. Ele não
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Capítulo 57
Capítulo 57O silêncio denso pairava sobre o pequeno apartamento, preenchendo cada canto enquanto Bianca trancava a última janela. As cortinas desbotadas balançavam levemente com a brisa que conseguia escapar pelas frestas, e o ambiente parecia ainda menor agora que ela estava acompanhada. Draven, sempre atento, verificava a porta mais uma vez, seus movimentos precisos e calculados, típicos de alguém acostumado a viver sob constante ameaça. — Não é muito, mas vai servir por enquanto. — Disse Bianca, a voz baixa e cansada, enquanto seu olhar vagava pela sala que parecia tão cheia de memórias quanto de poeira. Lucian, que havia largado sua mochila no sofá gasto, se aproximou dela com um semblante suave, mas carregado de preocupação. Ele hesitou por um instante antes de perguntar: — Tem certeza de que estar aqui não é demais para você? Bianca segurou a cortina por um momento, observando as luzes da cidade que brilhavam ao longe. Sua expressão era um misto de nostalgia e dor, mas
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