— E então? – Insistiu; ambas as crianças esperavam pela resposta. — Er... – Levou um tempo para finalmente conseguir responder. – Bem..., sim, acho que sim. Não que eu pense em me casar algum dia, dá um arrepio só de pensar... –Murmurou as últimas palavras, o que deixou o Kavanagh curioso, por ter escutado. – Mas eu não me importaria. É claro que muito provavelmente não seria nada fácil, e eu compreenderia completamente as crianças, afinal, nenhuma vê madrasta com bons olhos, mas, eu não veria um problema contanto que não fosse um problema para eles. E ambos os pequenos sorriram. — Mas por que a pergunta? — Boa pergunta, estou muito curioso. De onde saiu isso, hein? — Só curiosidade. — Só curiosidade? – Não acreditou nenhum pouco. – Thomas. — Ué, é a verdade, papai. Não é, maninha? — Uhum. Você nunca fala muito de você, Mia. — Ah. – Se surpreendeu. – É por isso? Bom, eu... não sou boa em falar sobre mim, sabe. Mas o que quiserem saber, é só perguntar. — Não devia ter dito es
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