Na manhã seguinte, Clara e Vinícius acordaram juntos, ainda sob o impacto da noite anterior. A luz suave da manhã invadia o quarto, e os dois, deitados lado a lado, aproveitavam o silêncio confortável que se seguiu ao momento intenso que compartilharam.— Bom dia — murmurou Vinícius, se espreguiçando ao lado dela, a voz ainda rouca de sono.Clara sorriu suavemente, ainda sentindo as emoções da noite anterior.— Bom dia — respondeu ela, com um toque de timidez. O desconforto que existia antes parecia ter diminuído, e ela se sentia mais relaxada perto dele.— Está pronta para o café da manhã? — ele perguntou, brincando, enquanto se levantava da cama.— Acho que sim. — Clara riu, se levantando também.Após se vestirem, desceram para o café da manhã, que foi tranquilo, marcado por conversas leves e sorrisos que fluíam naturalmente. Ambos evitavam falar dos assuntos mais complicados, como se quisessem prolongar a sensação de normalidade por mais um pouco.Depois do café, Vinícius quebrou o
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