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Todos os capítulos do O CEO FRIO E A ENFERMEIRA DO MORRO: Capítulo 51 - Capítulo 60
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Uma noite Ardente
Cecília se deliciava com a resposta de Gael a sua carícia ousada, movendo-se com uma mistura de ansiedade e provocação, enquanto ele gemia roucamente, segurando seu cabelo com força. Cada movimento lento e deliberado a fazia sentir o poder que exercia sobre ele, e o prazer que ele sentia era palpável. Gael fechou os olhos, os músculos tensos, e gemeu alto, o corpo dele estremecendo sob as carícias de sua língua habilidosa. Ele sabia que estava à beira de perder o controle.___Cecília... se continuar assim, vou gozar na sua boca — ele avisou, a voz entrecortada, segurando os lençóis com força para conter o clímax.Mas ela não parou. Pelo contrário, aumentou o ritmo, provocando-o ainda mais, sentindo o gosto dele na boca, o calor do corpo dele se intensificando. Gael, no entanto, com um esforço sobre-humano, puxou-a de volta, erguendo-a com um movimento ágil e a posicionou de frente para ele. Sem cerimônias, tomou seus lábios com ferocidade, suas mãos explorando o corpo nu de Cecília,
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A descoberta
A lembrança da noite passada a fazia corar. Cada vez que pensava em como havia se entregado a ele, como seu corpo respondia ao dele, um calor lhe subia pelas bochechas. Mas também havia algo mais ali, algo que ela não conseguia ignorar. O atraso no seu ciclo não era algo que poderia varrer para debaixo do tapete por muito mais tempoCecília mordeu o lábio, hesitante. E se... estivesse grávida? Aquela possibilidade a aterrorizava e, ao mesmo tempo, despertava algo dentro dela. Ter um filho de Gael era uma ideia que, por mais arriscada e impossível que parecesse, mexia com seus sentimentos de uma forma que ela não sabia explicar.___ Não, não pode ser — murmurou para si mesma, tentando afastar o medo crescente.Sabia que, se fosse verdade, a tempestade que viria seria devastadora. Gael jamais aceitaria uma gravidez assim, especialmente nas circunstâncias em que estavam. E sua avó... aquela mulher fria e calculista faria qualquer coisa para evitar um escândalo, e Cecília sabia que seu
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Medo do futuro
Por mais que ela tentasse se controlar, a ansiedade a corroía por dentro, e o medo de que Gael lhe mandasse abortar o bebê era muito grande, mesmo sabendo que ela nunca faria isso. Mas ela não o conhecia de verdade, porque Gael era uma incógnita para ela, e seu medo era que ele usasse seu poder e dinheiro para obrigá-la a fazer essa monstruosidade. Agora, tomada pelo medo de que Gael, e principalmente sua avó, pudesse fazer algo contra seu bebê, ela tomou uma decisão: iria embora daquela casa antes que descobrissem sua gravidez. Levantando-se da cama com determinação renovada, começou a juntar suas coisas, pronta para sair daquela casa antes que fosse tarde demais. O telefone tocou de forma insistente, quebrando o silêncio sufocante que preenchia o quarto de Cecília. Seu coração, já apertado pelo turbilhão de emoções após a descoberta da gravidez, acelerou ainda mais. Ao ver o nome de sua avó no visor, uma pontada de preocupação a atingiu. Sua avó raramente ligava àquela hora, a
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A hostilidade da avó de Gael
Cecília respirou fundo, tentando controlar o turbilhão de emoções que a dominava. Ela sabia que precisava agir com cautela. Não podia mais sair daquela casa. O plano de fugir para Morro que havia elaborado em um momento de pânico ao descobrir a gravidez, agora parecia impossível. Fugir para o Morro seria suicídio. Tiago a controlaria, a dominaria, a manteria como sua prisioneira e se descobrir sua gravidez com certeza iria exigir que abortasse o bebê ,uma atitude que ela temia vir de Gael mas que ela tinha certeza que viria de e Tiago. Ela sabia que não estava segura. Mesmo naquela casa, precisava ser cuidadosa. Precisava esconder a gravidez o máximo possível, até encontrar um lugar seguro onde pudesse se refugiar e tirar seus avós do Morro também. Eles não poderiam ficar nas mãos de Tiago, especialmente agora que ele se mostrara capaz de qualquer coisa. Cecília sentou-se na beira da cama, abraçando o próprio corpo, tentando pensar em uma saída. Seu coração batia a
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Seu segredo ameaçado
Ao sair, o cheiro forte do antisséptico começou a afetá-la. Seu estômago revirou e, antes que pudesse se controlar, uma onda de náusea a dominou. Sentiu-se tonta e mal conseguiu caminhar até o banheiro mais próximo. Lá, ajoelhou-se rapidamente, levando a mão à boca e vomitando novamente mesmo sem ainda ter ingerido alimento algum Enquanto lavava o rosto e tentava se acalmar, ouviu passos leves atrás de si. Cecília mal havia conseguido se recompor do mal-estar quando, ao sair do banheiro, deu de cara com Mayra, que a observava com uma expressão amarga, carregada de rancor. A mulher parecia estar esperando por aquele momento, e o olhar de ódio que lançou em direção a Cecília deixava claro que ela já tinha suas próprias conclusões formadas. Cecília sentiu um arrepio percorrer sua espinha. — Então eu estava certa— Mayra começou, cruzando os braços. — Eu estava suspeitando, mas agora tenho certeza. Você está grávida. Acha que não notei as mudanças no seu corpo desde que veio pa
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O fim de uma ilusão
Assim que Mayra saiu, Cecília sentiu suas forças se esvaírem. As mãos tremiam, e seu coração estava disparado. Ela sabia que precisava proteger seu bebê a qualquer custo, mas agora, mais do que nunca, tinha que encontrar uma saída segura, tanto para ela quanto para a criança que carregava. Enquanto andava pela mansão, seu pensamento voltava, incansavelmente, à mesma questão: deveria contar para Gael sobre a gravidez? Cecília sabia que, mais cedo ou mais tarde, ele descobriria. Mas a dúvida que corroía seu peito era o que ele faria com essa informação. E se ele rejeitasse a criança? E se exigisse que ela abortasse? Ela sentiu um arrepio na espinha só de imaginar essa possibilidade, mas logo firmou o pensamento. Não. Não importava o que Gael dissesse, ela não abortaria. E se ele não aceitasse o filho, se tentasse forçá-la a algo que não queria, Cecília sabia que era melhor que ele ficasse longe. Ela enfrentaria tudo, inclusive o perigo de voltar para a comunidade e encarar Tiago, pa
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A discussão com Mayra
Cecília chegou à mansão ainda com o rosto marcado pelas lágrimas que havia chorado durante o caminho de volta. Seu coração estava despedaçado, e a sensação de humilhação era insuportável. Mal entrou em seu quarto, foi direto ao armário, suas mãos trêmulas arrancando as roupas de dentro sem pensar. Precisava sair dali. Agora. Voltaria para o Morro, mesmo que fosse perigoso. Não podia mais suportar estar sob o mesmo teto que Gael, não depois de tudo o que ouvira. Enquanto jogava suas roupas na mala, a mente fervilhava com as palavras de Gael. "É só sexo. Ela me paga indo para cama comigo " Aquilo martelava em sua cabeça como um eco doloroso e insuportável. Para Gael ela não passava de uma prostituta e era o que o avô dele deve está pensando dela agora . Ela não ia para cama com ele por causa do acordo embora isso foi o combinado entre eles ,ela ia para cama com ele porque o ama e o deseja pena que ele não se deu conta disso,ou preferia ignorar . Sentia uma mistura de raiva, tristez
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De volta ao Morro
Cecília chegou ao Morro com o coração acelerado, mas a determinação em seus olhos era clara. Assim que começou a subir as vielas estreitas, foi inevitável o encontro com Tiago. Ele estava encostado em um muro, cercado por seus comparsas, enquanto conversava com um grupo do “movimento”. Assim que a viu, um sorriso carregado de arrogância se formou em seus lábios. — Tá de volta pro seu lugar, hein, Cecília? — Ele disse com desdém. — Tu me poupou o trabalho de ir te buscar lá no asfalto. E te falo mais, Tu voltando para cá com suas próprias pernas tu acaba de salvar o playboy que tu tá metida .! Tu achou que ia fugir de mim? Cecília parou à sua frente, sem abaixar a cabeça. A voz dele estava carregada de ameaças, mas ela não iria ceder tão facilmente. — Eu não vou ser sua, Tiago — ela disse com firmeza, mesmo que seu coração estivesse acelerado. — Eu prefiro morrer do que ser forçada a ser a mulher de alguém que eu não amo. O olhar de Tiago ficou mais sombrio, mas Cecília contin
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Gael sente falta de Cecília
A tristeza nas palavras de Cecília era evidente. Ela queria desesperadamente que as coisas fossem diferentes, que Gael a visse como mais do que um objeto, mas sabia que a realidade era cruel. Dona Lourdes segurou a mão de Cecília, apertando-a com força. — Minha filha, você não precisa passar por isso sozinha. Eu e seu avô estamos aqui por você, sempre. Se essa gente lá não te quer bem, você fez a coisa certa voltando pra cá. Nós vamos cuidar de você e desse bebê, e ninguém vai te obrigar a fazer nada que você não queira. Cecília sentiu uma onda de alívio ao ouvir as palavras da avó, mas a sombra da ameaça de Tiago ainda pairava sobre ela. — Tem mais uma coisa, vó... — Cecília começou a dizer, sua voz vacilando. — O Tiago... Ele me encontrou quando voltei, e ele me ameaçou. Disse que depois que meu bebê nascer, ele vai me obrigar a viver com ele. Que vai levar meu filho pra longe, e eu nunca mais vou vê-lo. Dona Lourdes levou a mão à boca, horrorizada. — Ele disse isso? — ela per
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Alguns meses depois...
A raiva tomou conta de Gael. Ele sabia que Mayra tinha razão em parte. Ele precisava fechar aquele acordo, precisava garantir que tudo corresse bem para expandir o nome de sua empresa . Mas cada vez que tentava se convencer de que o noivado com Mayra era o passo lógico, a imagem de Cecília voltava, mais forte, mais dolorosa. Ele lembrava de como se sentia ao lado dela, dos momentos de ternura que compartilhavam, mesmo que ele nunca tivesse admitido para si mesmo o quanto ela realmente significava. Ele se jogou na cadeira, passando a mão pelos cabelos, frustrado. — Você tem razão é Cecília que está tomando a maior parte dos meus pensamentos ,não porque a amo ,mas porque tínhamos um acordo e ela não honrou com sua palavra ,é só isso .Eu odeio pessoas que não honram sua palavra. Mayra revirou os olhos, visivelmente irritada. — Então é isso ? Aposto que está assim porque ela foi a primeira que te dispensou e por ironia da vida logo ela uma probretona que tinha que se sentir lisonj
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