Trouxe Ykaro para a casa, Alina foi trabalhar e olho ao meu redor pedindo uma luz no fim do túnel porque é assim que eu me sinto perdida, sem ter a quem pedir ajuda e Ykaro para a minha frente.— Yanah só sirvo para dar trabalho, é tão ruim ser uma criança doente, não posso jogar futebol, tenho alergia a animais, não sei porquê estou vivo. — Ykaro fala chateado.— Ykaro não é hora de se maldizer, você é perfeito, entenda que cada um nasce de um jeito e só cabe a nós entender, és o nosso bem maior e, além disso, é criança, por isso precisa ser cuidado por nós. — Falo.Dou-lhe o seu medicamento tento a todo instante passar segurança para ele, sem dinheiro como estamos, como iremos alugar uma casa nova e o meu celular começa a chamar é um número desconhecido mesmo assim atendi e ninguém falou nada é muita falta do que fazer quem liga para os outros e não fala.Ao organizar o armário vejo a quantidade de remédios que essa criança toma, fico atordoada só em ver, preparo um pequeno-almoço
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