DAVI Fui direto para minha casa, entrei no meu quarto, tirei a roupa e coloquei no saco para jogar fora. Fui tomar um banho para tirar o sangue e, na hora em que saí do banho, vi que o machucado do meu braço havia piorado. Na hora em que ia fazer o curativo, escutei os gritos da garota. Sai correndo para o quarto onde ela estava e, ao chegar lá, encontrei-a desesperada, se debatendo e tendo pesadelos. Fui até ela e comecei a chamá-la, mas nada adiantava.Vitória: Não, por favor, não faz isso! Me larga, eu não quero, eu não quero! Por favor, não! Não! Não! Eu imploro, não me toca.Davi: Acorda, Vitória!Começo a gritar, mas nada. A garota estava presa nesse pesadelo. Vou até ela, puxo-a da cama e a abraço, mas ela continua se debatendo, pedindo para não abusar dela.Davi: Vitória, sou eu, Davi. Eu não vou deixar ninguém te machucar. Acorda, isso é só um pesadelo.Eu a abraço apertado e, aos poucos, ela vai parando de se debater e começa a abrir os olhos. Assim que ela me vê, me abr
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