146. Embaixo do nariz – Parte 3
CeyasAlgumas vezes, o seu corpo apenas sabe os locais em que deve ir ou não. Nesse momento, eu não quero passar pelo corredor que levará até a fonte do odor me incomodando. Sei que quanto mais próximo eu chegar, pior será. Não tem como evitar.Entretanto, também não posso apenas evitar. Estive procurando um meio de resolver o que está acontecendo e acabei de encontrar a toca da loucura. Tenho que entrar nela e procurar os rastros da sua loucura. Destruindo-a, terei a chance de salvar uma das pessoas que aprecio.— Vou na frente — profere Lugi, mas seguro em seu braço antes que ele se mova, porque sei que faria, verificaria todo o lugar, apesar de saber que pode esconder perigos que tirariam a sua vida.— Não, atrás de mim — mando, percebendo que o incomodo em seu rosto é devido à pressão que coloquei em minhas palavras. Em nome, pode ser leal ao meu pai, mas não é para ele que o seu lobo se curva nos momentos em que o nó aperta.Puxando uma boa pitada de ar, começo a minha caminhada p
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