Aqui Jesus fica sério, diria que fica chateado, embora controle.— Que tipo de futuro ou proteção eu posso oferecer a Emma se ela decidir me escolher? Você não pensou nisso? Eu não sou ninguém neste momento.Eu contenho um som de impotência na minha garganta, olho para o teto estressada, depois para Jesus.— Trabalhar para aquele Mauro te danificou a cabeça, claro que você é alguém, todos nós somos alguém, não importa quanto dinheiro temos nas contas bancárias — argumento.Isso o machuca mais, ele para de me olhar, não quer falar e eu entendo desta vez. Chegamos ao local indicado por mim, que não era nada menos que a mansão Brown. Tão congelada no tempo e de aparência encantadora como sempre, a que um dia foi a casa da minha avó Leonor, e hoje é a casa dos meus tios-avós, primos e meus tios Leandro e Lúcia, nos recebe.Uma propriedade tão grande respira sozinha, há uma grande organização e sistema de funcionários nela, por isso assim que descemos do carro, um funcionário vem me receber
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