Epílogo. Parte 2
Paula revirou os olhos, bufou, pegou a almofada novamente e a jogou nele da melhor maneira possível."Acalme-se! Pare de ser um palhaço! Está doendo!", reclamou ele, encolhendo o corpo."Acalme-se, inspire e expire como aprendemos", recomendou ele, tentando acalmar o nervosismo dela."O que está acontecendo?", perguntou Inesita entrando no quarto, depois percebeu o que estava acontecendo. "Vou ficar com as crianças, vou ajudá-las com as coisas dos bebês", comentou.Juan Andrés imediatamente ajudou sua esposa a descer as escadas e depois a entrar no carro."Está doendo!", gemeu Paula novamente, apertando o braço dele com força, "depressa". Ele grunhiu, as contrações eram tão dolorosas que ele sentia seus quadris se fragmentando."Estou indo, estou indo", ele repetiu, ligou o carro e colocou o pé no acelerador, "por favor, respire.Paula estava esfregando a cabeça no assento, apertando o braço dele, reclamando da dor e deixando-o mais nervoso."Depressa!", gritou Paula, "não aguento mai
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