—Claro que não, querida. Nunca...Zack assentiu e acelerou o ritmo, deslizando dentro dela com uma força que a fazia cerrar os punhos. Andrea abafou um grito quando ele soltou suas mãos, e os dois caíram no chão, sobre o feno macio do celeiro. Sem dizer uma palavra, Zack a levantou pelos quadris, fazendo-a descer sobre seu membro enquanto observava aquele corpo lindo se arquear sobre ele, penetrando-a com estocadas cada vez mais fortes. Andrea gritava agora a cada investida, enquanto o prazer a envolvia, e ele acariciava seu cabelo como se isso pudesse acalmá-la um pouco, mas, na verdade, só servia para alimentar seu desejo. Seus gemidos ficaram mais altos e entrecortados à medida que os movimentos de Zack se tornavam mais rápidos e furiosos. —Zack, por favor! —ela suplicou desesperada, agarrando-se ao pescoço dele e fechando os olhos. —O que você quer, querida? Diga! —ele rosnou contra a boca dela, sentindo que não tinha mãos suficientes para abraçá-la ou pele nua para beijar.
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