BÁRBARA Jonatha saiu apressadamente, dominado pelo medo de perder Vivi e o bebê. Após ter matado a Sofia, ele passou uma semana ao lado de Vivi, sem se afastar um instante. No entanto, hoje, após o médico informar que, caso ela não apresentasse reação, seria necessário desligar os aparelhos e retirar o feto, ele não conseguiu suportar. Dirigi-me ao quarto onde Vivi estava conectada aos aparelhos, sentei-me em sua cama e segurei sua mão. Por um momento, lembrei de toda a nossa vida juntos e comecei a chorar. Bárbara: Você não pode me deixar, amiga. Quem vai me chamar de 'piranha'? Quem vai me da esporro quando estou errada? Quem vai me ouvir e me dar conselhos? Por favor, Vivi, não faça isso comigo.Assim que termino de falar, sinto sua mão apertando a minha. Quando olho para ela, vejo-a abrindo os olhos lentamente. Então, aperto o botão de emergência para chamar os médicos, que imediatamente chegam ao nosso lado.Bárbara: Doutor, ela está reagindo! Ela abriu os olhos! -Senhorita, p
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