Ele tremeu e ofegou, depois seus dedos deslizaram para o cabelo dela e seguraram-na gentilmente. Ela olhou para ele, e havia uma expressão de choque e admiração no rosto dele. Aos poucos, ele transformou-se em um olhar de adoração. Ele começou a inclinar os quadris para frente e para trás levemente, depois recuou, mas Thea não o soltou. — Estou indo gozar. — Falou Conri. Ela penetrou-o mais fundo, e ele estremeceu quando gozou no fundo da garganta dela. Ela não esperava gostar tanto quanto gostou, mas quase gozou quando sentiu-o derramar em sua língua. Thea engoliu o esperma e deixou que ele saísse de sua boca. Ela lambeu os lábios, e Conri a puxou para cima e beijou-a. Ele enterrou o rosto em seus cabelos, respirou seu perfume e abraçou-a com força. — Você é tão perfeita, Thea. — Disse Conri. — Você é minha para sempre. Você sabe que não precisa fazer isso, certo? — Estou tão surpresa quanto você. — Falou Thea. — Nunca quis tocar alguém antes, muito menos fazer isso, mas vi voc
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