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Todos os capítulos do Lar do CEO : Capítulo 61 - Capítulo 70
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Noras
Carmen tinha escolhido o maior quarto da casa, que era de Dante e Flor, pensando na neta, montou ali naquele espaço tudo que a menina precisava, fez uma divisória para que a intimidade dos pais da criança fosse preservada, o berço foi escolha e presente do tio Pedro, não era seguro a menina dormir com o casal, como não sabia por quanto tempo ficariam naquela cidade, o conforto era necessário, mas era além disso, Dante não reagia bem com bagunças, desorganização, fugir da rotina já era muito para ele, antes mesmo do quarto ser montado, Luiz lembrou a Carmen de providenciar quadros com as fotos de Dante com a família, na casa também foram colocados intencionalmente itens que o fizesse estar em sua realidade, Flor entregou à sogra antes da viagem, não era tratar Dante de forma diferente, era respeitar as limitações dele, demonstrando amor. Carmen ficava impressionada como as noras tinham vindo a capricho, elas as amava como filhas.Flor tinha todo um cuidado para que o marido, mesmo long
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Shorte
Flor estava montando em Dante como gostava. Ela o provocou rebolando na ereção dele, e o edredom foi jogado longe.Ela estava nua, não tinha saído do quarto; gostava de ficar à vontade, e ele amava o fato de ela não ter pudor nem vergonha dele. Flor gostava de se exibir para o marido, sabia que ele era louco por ela e que a achava extremamente desejável. Quando estavam em um embate, era assim que ele perdia facilmente.— Não tem roupa, Flor? — era uma provocação.— Tenho, senhor Dante, deixa eu te mostrar as peças.Ela saiu de cima dele, e o pênis dele estava ereto e completamente rígido.Flor pegou uma cadeira da escrivaninha que estava no quarto, uma cadeira reforçada, mas sem braços. Os cabelos dela estavam presos em um coque que havia feito no banho para não molhar. Ela soltou as madeixas que já cresciam a todo vapor.— Ligue meu celular baixinho para não acordar nossa filha e coloque "Save To Love", que vou te mostrar a roupa.Flor adorava músicas em inglês e já tinha pensado
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Linda
Dante fez um sanduíche e um suco para Flor, e a mãe dele ajudou. Depois que ela se alimentou, Flor escovou os dentes e adormeceu grudada ao esposo. Eles sentiam saudades de tudo, especialmente de dormir abraçadinhos.Fiorella acordou quase às nove da manhã. Ela até quis chorar, mas quando viu o pai, trocou o choro por um belo sorriso que derreteu o coração de Dante. Fiorella, com quase 4 meses, já estava adaptada a uma rotina de horários, como hora do banho, de dormir e de se alimentar. Ela repetia comportamentos produzindo efeitos desejados, como bater em um brinquedo para movê-lo. Demonstrava sua alegria sorrindo espontaneamente e tentando se comunicar. Ela chorava quando Dante acabava uma brincadeira com ela, e já reconhecia os pais e os familiares mais próximos, como os avós e os tios. Fiorella era apaixonada por Dida, e já reconhecia algumas vozes, especialmente a de seu pai, buscando-o com os olhos e movimentando a cabeça. Dante ficava bobo de amor com a filha, muitas vezes
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Necessário
Dante colocou Flor sentada na pia._Não tem vergonha Flor?_Ah, fala sério, você adora minha falta de vergonh@._Uma rapidinh@?_Pra agora vou me contentar, mas depois eu quero mais.Ele sorriu para ela, era verdade, adorava o fato dela ser f0gosa._Eu dou Flor, dou do jeitinho que você gosta.Ele mordeu os lábios dela e ela deu a língu@ para ser sugad@ por ele. Flor ficava assustada com a forma que o corpo dela reagia aos toques de Dante. A voz dele era excitante, ela não controlava, ficava m0lhada até mesmo em momentos que não deveria, como por exemplo em reuniões onde ele se portava de forma formal. Ele era sempre carinhoso com ela, então, quando o via sendo mais ríspido e sem humor, era como colocar fogo na lenha para ela. Estava sempre pronta para o ataque, e ele adorava a entrega total dela. Dante nunca se imaginou em um relacionamento; de repente, Flor era tudo que ele precisava.Dante tomou a boca de Flor. Ela estava molhad@ e exitad@, e ele dur0 e desejos0._Sem preliminares
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Confiando Plenamente
Pietro estava na empresa da família Percursor; ele e o pai administravam uma das maiores empresas no ramo da tecnologia avançada.Bia estava na Star Safe, e Pietra estava com Dida.Dida era uma espécie de vovó babona tanto para Pietra quanto para Fiorella. Ela deixaria de ser babá de Fiorella, mas continuaria sendo uma rede de apoio, assim como já era para Pietra. A babá de Pietra estava com a filha doente, a jovem havia tentado suicídio. No início, Pietro e Bia se sentiram inseguros em deixar a filha com Dida, mas depois descobriram que ela era de confiança. Mesmo sem suspeitar das câmeras instaladas, Dida tratou a menina com todo o amor e cuidado. Bia chorava para ficar com a senhora, um sinal de afeto retribuído.Pietro ligou para Bia avisando que estaria em reunião. Ele sempre avisava quando as reuniões seriam mais demoradas; na verdade, fazia isso para que Bia fizesse o mesmo quando estivesse na empresa. Ele ficava tenso quando ligava e ela não atendia. Gostava de Bia ter cri
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Recomeço
Pietro chegou ao condomínio onde morava com a família como um furacão. A raiva o cegava, a única coisa que conseguia ver era o rosto do homem que ousou tocar novamente em Bia, a mulher que ele amava e que tinha sido vítima daquele monstro no passado. Pietro Avançou contra o homem sem hesitar, ignorando os seguranças ao redor. Dingo, pai biológico de Pietra, reagiu, e os dois trocaram socos violentos, um embate sem tréguas. Pietro não lutava contra um homem indefeso, e sim contra alguém que acreditava merecer cada golpe.De uma das janelas, Bia assistia em silêncio. Algo dentro dela gritava para parar a cena, mas, ao mesmo tempo, entendia o que movia Pietro. No entanto, quando os olhares de ambos se encontraram, ela finalmente desceu para intervir. Dingo cuspia sangue, uma risada amarga escapava de seus lábios.— Não quer contar pra sua filha como o pai biológico dela morreu, não é? — A voz dela era fria, uma tentativa de puxá-lo de volta à realidade.Pietro respirava pesadamente,
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Água batizada
Um tempo depois...A pior parte do tratamento de Luiz havia passado, ele e Carmen voltaram para casa. Foram dias difíceis, mas a família esteve sempre unida. As noras foram compreensivas e carinhosas, Luiz ainda voltaria para revisões, mas estava decidido que, mesmo que fosse necessário um novo tratamento, não sairia mais da sua cidade de origem. Dante tinha ficado mais introspectivo, longe de Flor e da filha, e Luiz perdia momentos importantes da vida da neta. Luiz sofria com a situação.A rotina de todos tinha mudado, a Star Safe não sofreu impactos negativos, graças ao trio de inteligência, mas os filhos de Luiz precisavam assumir o comando de suas vidas.Rafaela e Flor estavam nas últimas semanas da faculdade; finalmente, se formariam. Flor não cortou relações com Carol depois de descobrir que ela não torcia por sua felicidade, mas não a considerava mais como uma amiga.Rafaela deu uns puxões de cabelo em Carol no banheiro da faculdade em defesa de Flor. Carol quase não compar
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Drogas
Carol era filha única, vinha de uma família de classe média. Seus pais não eram da alta sociedade, mas viviam consideravelmente e confortavelmente bem; eram funcionários públicos. A mãe de Carol apostou tudo em uma gestação de risco por conta da idade avançada e, quando finalmente teve seu sonho realizado, acabou mimando a filha demais. Deram a Carol mais do que deveriam e não ensinaram a filha a ter limites. Carol era uma mulher dada, entendia que ser dona do próprio corpo era ficar e ir pra cama com qualquer um, se tornou interesseira mesmo sem precisar e deixou a inveja nascer em seu coração, inveja da inteligência e depois da vida da amiga Flor.Carol era uma mulher bonita, se cuidava, mas mimada demais para começar a caminhar com seus próprios pés; achava que dinheiro poderia comprar tudo. Em uma das muitas noites de sexo sem compromisso, conheceu um rapaz que lhe apresentou um novo mundo, um mundo perigoso: o mundo das drogas, que oferece a falsa alegria e adrenalina nas veia
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Conhecimento a fundo
Dante parou de insistir na ligação para Flor, mas sentia e sabia que ela não estava segura. Mesmo com o segurança atento a qualquer movimento estranho, o fato é que Carol tinha aberto a porta para Flor e o segurança não sabia que dentro da casa tinha um homem que foi castrad0 por conta das perversidades e que estava com sede de vingança.Da janela dos pequenos cômodos, Felipe avistou o segurança.__Quem é o homem que está lá fora? perguntou para Carol.__É o segurança da vac@ da Flor, acredita?! Agora até segurança ela tem, eu nunca, na minha vida, tive segurança, ah, é muito absurdo mesmo.Felipe teve uma outra ideia, bem mais arriscada.__Mudança de planos, Carol. Melhor do que ver fotos é ver ao vivo. Vamos insinuar ao motorista que a vac@ da Flor está aqui dentro com um homem, o esposo dela mesmo vai ver com seus próprios olhos.Eles gargalharam.__O babaca vai surtar.__Surtar não, parece que ele já é surtado, Flor nunca comentou nada, mas pelo visto, e pelos comentários da gale
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Amparo
Pietro jogou um lençol sobre o corpo de Flor. Ela estava nos braços de Dante.__Acho que ela precisa de atendimento médico.Pietro avançou na garganta de Felipe.__O que deu para minha irmã?Deu um soco na cara de Felipe, que perdeu alguns dentes.__Diga, seu infeliz.Felipe levou mais alguns murros.__GHP.Era uma droga ilícita usada por estupradores, eles usavam para dopar e abusar de suas vítimas.Pietro estava dando um atendimento VIP a Felipe, ele sabia que depois que seu pai, Maciel, colocasse as mãos no cretino, ele nunca mais veria a luz do dia.Dante se dirigiu ao carro, com Flor em seus braços.Se deparou com Maciel em gargalhadas, até entender o que se passava, Bia literalmente arrastava Carol pelo asfalto como as meninas do bairro perigoso costumavam chamar.Carol levava a surra que sua mãe e seu pai deveriam ter dado nela, quando perceberam que ela tinha se tornado mimada, egocêntrica, egoísta e completamente sem limites.Já Bia, parecia que colocava toda sua raiva acumul
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