— Ai, meu Deus! — Deixei escapar entre um gemido e outro. Ele subiu o olhar perverso na minha direção e sorriu, depois, sacana como era, me lambeu com mais lentidão, esfregando sua língua na minha boceta. Eu não devia chamar por Deus naquele momento, mas céus, isso era tão bom! Quando parou de me chupar, Leonard subiu beijando todo o meu corpo. Apertou meus peitos com as duas mãos e abocanhou um deles com fúria; chupou e enfiou o máximo que podia para dentro da boca, me marcando com seus dentes. Nem mesmo meus mamilos duros e arrepiados foram poupados das suas mordidas. Ele agarrou minha nuca e puxou meus cabelos, me erguendo na cama. Me sentei na beirada e Leonard saiu dela, parando de pé na minha frente. Ele não precisou dizer uma só palavra. Seu olhar intercalando entre meu rosto e o seu pau, deixou subentendido. Não sabia como fazer aquilo, então deixei meus instintos me guiarem. Segurei seu pau com uma das mãos e aproximei a boca, fechando os olhos. — Olha pra mim! —
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