Chelsea chegou em casa com os olhos inchados e o rosto ainda marcado pelas lágrimas. O carro quebrado parecia a última gota em um copo já transbordando de preocupações. Seu salário ajudava, mas não era suficiente para cobrir todas as despesas que se acumulavam. O conserto do seu veículo e do de Thomas representava um custo alto demais; os livros da universidade pesavam no orçamento, e o financiamento da casa permanecia como uma sombra constante. Embora Thomas tivesse garantido que assumiria todos os custos, Chelsea não conseguia se livrar da sensação de incerteza, hesitando em acreditar completamente em suas palavras.— O que eu farei? — Ela falou, com a voz embargada, enquanto enxugava as lágrimas, tomada pela angústia. — Estou sozinha! Sinto tanta falta dos meus pais. Quero concluir meu curso, ingressar na área da medicina, pagar o financiamento da casa dos meus pais.Chelsea entrou no quarto e olhou para o mural da família, onde havia várias fotos, tanto de seus pais quanto de Ronal
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