Ele levantou a cabeça, me encarando como se a ordem fosse incompreendida ou imoral. Levantando o braço Eliot encarou o relógio. Estava tão despreocupado com sua pilha de papéis sobre a mesa. Nunca pensou que eu descobriria sobre seus crimes, mas de toda forma, não importava. Aquele homem não parecia importar-se com mias ninguém, além de si mesmo. – Só um segundo. Tenho que revisar esses papéis. Precisamos entrega-los ainda hoje. – Ele assinou uma sequência de linhas, antes de sorrir. – Tem sorte de me ter. Se não fosse a minha competência... Sem querer ofender, mas o seu amigo está mais preocupado em conquistar os representantes de compras, que o trabalho. – Eu mandei você levantar, Senhor Eliot. Ele finalmente levantou sua cabeça, me encarou com firmeza, e ajeitou o óculos de leitura. – Tudo bem? Você parece preocupada, Livy. – Batendo com a caneta contra a mão, ele sorriu, me encarou e lambeu os lábios como se eu fosse um pedaço de carn. Essa era, com certeza, a parte que eu mais
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