Rush Vamos, Rush. Se acalme, não julgue sem saber a verdade. A deixe falar.— Quando você saiu? Por que não me ligou? — Ela perguntou, ainda abraçada a mim. A Harlow ficou rígida em meus braços quando percebeu que eu não a abracei. Ela se afastou analisando o meu rosto. — Eu liguei várias vezes, Harlow. Onde está seu celular?— Ele está... — ela olhou para cama. — Eu estava no banho, tentei relaxar um pouco na banheira. Não ouvi o celular tocar. Mas você está bem? Parece bravo. — Ela me olhou confusa.Respirei fundo, tentando equilibrar meus pensamentos. Ela tentou tocar o meu rosto, mas segurei seus pulsos.— Rush?— Você tem alguma coisa para me dizer, Harlow?Ela me analisou, sua expressão mudou conforme vinha o entendimento. — Você está desconfiado. — Ela se afastou, se soltando dos meus braços. — Eu não acredito que você está desconfiando de mim.— Como não vou desconfiar, se você foi a casa daquele maldito e depois, do nada, ele retira a queixa contra mim, algo que ele jama
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