Minha atenção volta para o restaurante e eles estão sorrindo um para o outro, Mayke pega sua mão e a beija, ela sorri para ele e sinto inveja, um sentimento que eu desconhecia até aquele momento. O ciúme que toma conta é intenso, porque todos os seus sorrisos deveriam ser para mim. — Luta por ela! Mas antes bebe mais um pouco, a cachaça é ruim mais da coragem. — Acabo rindo dele e pego a bebida, bebendo mais um gole.— Nossa, isso parece álcool puro, desce rasgando mais é o que temos.— Essa, sim, é das boas, ela entorpece não só a sua mente, mas também te dá coragem e faz sua dor ficar anestesiada. — Diz enquanto olha para o outro lado, onde os carros passam.— Obrigado… qual é o seu nome mesmo?— Jacinto Pinto, prazer. — Quase me engasgo quando ele diz o nome dele e começo a rir.— Cara, mas que nome é esse? Ah, esquece o que eu disse! Acho que já estou ficando bêbado. Prazer Pinto, me chamo Kaléo Coleman. — Nome de doutor! Pinto é sobrenome, mas se você que usar eu deixo, pode us
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