Alfa Aren muda de assunto, pois está ouvindo o coração acelerado de sua Lua e teme que algo aconteça com ela. —Sim, eu gosto muito. Ele é lindo. Obrigada, vou usá-lo sempre. Gil responde, pegando-a para olhá-la, enquanto sorri encantadoramente para Aren, fazendo seu coração pular uma batida.—Era da minha mãe, ela sempre o trazia com ela— diz ele, com tristeza, enquanto olha para ele no pescoço de sua Lua.—Bem, não posso usá-lo Aren, os inimigos de sua matilha perceberam imediatamente que era dela e saberão que sou sua Lua! Gil exclama e faz um gesto para removê-la. Sem perceber, Aren começa a brilhar, sentindo que, com esse gesto, sua Lua o está rejeitando. Esse colar é o sinal de que ela é a Lua legítima da matilha, sua metade, sua alma gêmea e somente ela, depois de sua mãe, tem o direito de usá-lo. Serafim o vê e se aproxima rapidamente.—É isso mesmo, Aren. Gil, não a tire agora, esconda-a dentro de suas roupas, então você a manterá— ele aconselha enquanto ouve e sente a a
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