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Todos os capítulos do O bebê secreto do CEO: Capítulo 141 - Capítulo 150
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A Filha do CEO (Cap. 14) 
No C.T., as meninas já estavam chegando e se organizando para a viagem. O clima era de animação e foco. Entramos no ônibus, cada uma encontrando seu lugar e ajeitando suas coisas. Sentei ao lado de Clara, que estava animada com a viagem.— Pronta para arrasar, MaFê? — ela perguntou, me dando um leve empurrão.— Sempre! — respondi, rindo.A viagem para Minas foi longa, mas cheia de conversas e risadas. O técnico passou algumas instruções durante o trajeto, reforçando a importância do descanso e da concentração.— Meninas, quando chegarmos ao hotel, quero todas descansando. Amanhã faremos o reconhecimento do gramado e precisamos estar em nossa melhor forma para o jogo de quarta-feira. — ele disse, com um tom sério, mas encorajador.Assentimos, cientes da responsabilidade que tínhamos. Chegamos ao hotel tarde da noite, e o cansaço da viagem estava evidente em todos os rostos. Recebemos nossas chaves e subimos para os quartos.— Boa noite, meninas! Descansem bem. — o técnico disse, enquan
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A Filha do CEO (Cap. 15)
Acordei com o som do alarme e uma sensação de determinação renovada. Era o dia do jogo, e o nervosismo misturado com a empolgação tomava conta de mim. As meninas e eu nos preparamos rapidamente e descemos para o café da manhã. O técnico nos encontrou no refeitório e fez questão de reforçar a importância de estarmos focadas.— Meninas, hoje é o dia. Quero que deem tudo de si em campo. Lembrem-se do que treinamos e confiem umas nas outras. — ele disse, olhando para cada uma de nós.Terminamos o café em silêncio, cada uma perdida em seus pensamentos. Depois, voltamos aos quartos para pegar nossas coisas e nos dirigimos ao estádio. A atmosfera no ônibus era tensa, mas cheia de determinação.Chegamos ao estádio e fomos diretamente para o vestiário. O técnico fez uma última reunião, relembrando nossas estratégias e nos motivando.— Jogamos com o coração hoje. Vamos mostrar a todos do que somos capazes. — ele disse, terminando a reunião.Colocamos nossos uniformes e começamos a nos aquecer.
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A Filha do CEO (Cap. 16)
Quando chegamos, seu Valdo estava à minha espera, e assim que entrei no carro, perguntei se ele sabia como estava meu irmão. Ele disse que Anthony estava bem agora. Ao chegar em casa, fui direto para o quarto de Anthony. Assim que entrei, ele esticou os bracinhos para mim.— Maninha, tô dodói. — ele disse, e eu o peguei no colo.— Você vai ficar bem, maninho. — brinquei com ele, enquanto minha mãe entrava no quarto.— Oi, filha! Não sabia que você tinha chegado.Minha mãe estava com um prato de sopa e eu disse que daria a sopa para meu irmão. Anthony e AnaFê sempre querem que eu dê comida na boca deles quando estão doentes, e não me importo porque gosto de cuidar deles.— Vai descansar, filha, pare de mimar seu irmão. — minha mãe sugeriu.— Deixa eu mimar o Thony um pouquinho. Minha vida é tão corrida que quase não tenho tempo para isso. — respondi, enquanto acomodava Anthony no meu colo.Minha mãe sorriu, compreendendo. Sentei na cama e comecei a alimentar meu irmão, que estava visiv
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A Filha do CEO (Cap. 17) 
Quando chegamos à casa de Laiane, fomos recebidas pela mãe dela, Camélia Soares, uma mulher gentil e sempre atenciosa.— Olá, meninas. Que bom ver que minha filha tem amigas de verdade. — disse Dona Camélia, com um sorriso caloroso.— Olá, Dona Camélia. Viemos ver como a Laiane está. — respondi, notando a preocupação nos olhos dela.— Ela está trancada no quarto desde ontem e não quer sair. Com tudo o que aconteceu com o namorado, ela está muito abalada. — explicou Dona Camélia, suspirando.— Vamos falar com ela. — Valentina disse, determinada.Dona Camélia nos guiou até o quarto de Laiane e bateu suavemente na porta.— Laiane, querida, você tem visitas. — disse ela, com uma voz gentil.— Não quero ver ninguém! — veio a resposta abafada de Laiane do outro lado da porta.— São suas amigas, Laiane. — insistiu Dona Camélia.Houve um momento de silêncio antes da porta se abrir lentamente. Laiane nos viu e, sem hesitar, pulou no nosso pescoço, abraçando-nos fortemente. Podíamos sentir o qu
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A Filha do CEO (Cap. 18) 
Anthonella Fagundes Lancaster Equilibrar a vida profissional com a criação de quatro filhos é uma loucura, ainda mais com Jhonathan que às vezes se comporta como uma criança. Tem vezes que penso que o tempo não passou para ele. Infelizmente, Berenice se aposentou após a perda de Aloísio, seu marido, e depois de três secretárias, finalmente parece que Jhonathan contratou uma boa secretária.— Senhora Lancaster, venha até a minha sala, por favor. — Jhonathan disse assim que atendi a ligação.Me levantei e fui até a sua sala. Ele fez um sinal para que eu me aproximasse e sentei ao seu lado.— O que precisa, senhor Lancaster?— Meu amor, acabei de receber a ligação da minha mãe. Jimmy vai se formar e ela quer a nossa presença.— Ficaremos quantos dias fora? MaFê tem seus treinos e a faculdade, Gustavo tem escola. Não sei se eles poderiam se ausentar.Pensamos por um breve momento e decidimos que levaríamos os dois menores e deixaríamos Gus e MaFê sozinhos, mas Jhonathan não gostou muito
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A Filha do CEO (Cap. 19) 
Maria Fernanda F. LancasterEstávamos na entrada da faculdade, Valentina e eu, esperando Laiane. O dia estava lindo, o sol brilhava, e o clima estava perfeito para aproveitar o tempo com as amigas. Valentina estava ao meu lado, conferindo as mensagens no celular.— Lá vem ela! — Valentina apontou para Laiane que vinha caminhando apressada.Quando Laiane se aproximou, Valentina e eu a carregamos animadamente em direção à cafeteria.— Vamos lá, você precisa se preparar para hoje à noite. — eu disse, sorrindo.— O que tem hoje à noite? — Laiane perguntou, confusa.— Um jantar da ONG Fundação Anthonella Fernanda. Você está convidada. — expliquei, com entusiasmo.— Sério? Que legal! Meu pai faz negócios com uma empresa parceira dessa ONG, então já íamos mesmo. — Laiane respondeu, surpresa.— Vai ser ótimo ter você lá. — Valentina disse, piscando.Nos acomodamos em uma mesa na cafeteria, pedimos nossos lattes e começamos a conversar sobre o jantar e como seria divertido. Depois de um tempo,
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A Filha do CEO (Cap. 20) 
Dois meses se passaram desde aquele jantar maravilhoso da ONG. A vida continuou corrida como sempre, entre as aulas e os treinos. Hoje, meus pais estavam viajando para Nova Iorque com AnaFê e Anthony, deixando Gustavo e eu em casa. Antes de saírem, meu pai fez questão de deixar uma lista de exigências para garantir que tudo corresse bem enquanto eles estivessem fora.Eu estava no meu quarto, revisando a lista de coisas que meu pai havia anotado, quando ouvi batidas na porta. Era Gustavo, com um olhar de aborrecimento.— MaFê, sério, essa lista do papai é demais. — ele disse, entrando no meu quarto sem esperar uma resposta.Olhei para ele, tentando não rir.— Gustavo, você sabe como o papai é preocupado com a gente. Ele só quer garantir que tudo corra bem. — expliquei, dando de ombros.— Mas olha isso! "Não sair de casa após as cinco, Uma hora de videogame, manter o quarto arrumado..." — ele começou a ler a lista em voz alta, com um tom de exagero.— E ele tem razão. Você conhece o pap
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A Filha do CEO (Cap. 21) 
Depois que resolvemos a situação com Bianca, nos acomodamos no meu quarto e começamos a conversar animadamente sobre tudo e nada. Estava sendo uma noite divertida, mas eu sabia que a qualquer momento o assunto poderia mudar para algo mais pessoal. E foi exatamente o que aconteceu.— Gente, como foi a primeira vez de vocês? — Laiane perguntou, do nada, com um sorriso maroto no rosto. — O meu foi constrangedor. — O meu também, a camisinha entrou e precisei ligar para MaFê e pedir ajuda, lembra disso amiga? — Val e Laine gargalhavam. Senti meu rosto esquentar instantaneamente. Era um assunto que, honestamente, eu evitava pensar. Valentina percebeu minha reação e interveio rapidamente.— Lai, vamos mudar de assunto, a MaFê está ficando vermelha. — ela disse, rindo.Laiane olhou para mim e riu também.— Desculpa, MaFê. Mas, sério, você nunca sente vontade de... sabe... fazer sexo? — ela perguntou, curiosa.— Não, não sinto. — respondi, tentando soar casual.— Uau, você é B.V? — Laiane pe
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A Filha do CEO (Cap. 22) 
— Ai, essa é boa! — Valentina exclamou. — Vou começar. Uma vez, no ensino médio, eu soube que o garoto que eu gostava iria participar de uma peça da escola. Então, me voluntariei para ser assistente só para ficar perto dele. No final, acabei tropeçando no palco e derrubando o cenário inteiro. Foi horrível!— Val, isso é clássico! — eu disse, rindo. — Minha vez. Eu estava na sexta série e gostava de um menino chamado Luiz. Descobri que ele adorava bolo de chocolate, então pedi a tia Joyce para fazer um bolo e levei para a escola. Estava no pátio quando Luiz veio correndo, ele me empurrou e acabei caindo em cima do bolo e fiquei toda suja de chocolate, então a paixão acabou em dois tempos. — contei, lembrando e rindo.— Ok, a minha vez. — Laiane começou, tentando não rir. — Eu gostava de um garoto do meu condomínio, então decidi fazer um piquenique no parque para impressioná-lo. Levei tudo bonitinho, só que esqueci de fechar a tampa da garrafa de suco direito. Quando fui pegar, o suco d
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A Filha do CEO (Cap. 23) 
Gustavo Fagundes Lancaster Achei que seria chato ficar com a minha irmã, pois Maria Fernanda é sempre chata e certinha, mas é o oposto disso, ela não fica me enchendo o saco, só confirma se eu fiz o combinado e depois está de boa.Minha irmãzona sempre apoia tudo que quero fazer. Muitas pessoas reclamam por ter uma irmã mais velha, mas eu não reclamo, porque ela é legal.As maiores incentivadoras para que eu continue a cozinhar são elas. Meu pai, no início, queria que eu assumisse a empresa igual a ele, mas percebeu que meu talento era para outra coisa. Eu amo cozinhar e não mudaria isso. Até quando alguma invenção minha não fica boa, elas me incentivam a continuar.— Gus, no que está pensando? — Rúbia perguntou.— Nada demais, vamos jogar. Que tal chamar o nosso squad?— Vou chamar eles agora, Rú. Logo, nosso squad, Os Gamelões, estava completo e prontos para a ação. Começamos a jogar e logo estávamos todos concentrados na tela, trabalhando em equipe para ganhar. E ganhamos! Foi um
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