A surpresa passou por seu rosto e ele olhou entre nós. "Eu?". “Não, estávamos conversando com o fantasma ao seu lado”, disse Sebastian sarcasticamente.“Ah, não, quero dizer, não me importo, mas eu… vocês têm certeza de que querem alguém invadindo sua casa?”, ele perguntou incerto. Isso era bem um não sem evidência e força. “Acho que sua ajuda também seria útil”, disse com um sorriso, sabendo que isso o faria se sentir melhor.“Sim, você será bom como babá”, comentou Sebastian. Aran estava prestes a contra-atacar antes de sorrir levemente e suspirar. “Bem, não acho que seja uma má ideia. Talvez eu aceite”. "Ótimo!". Falei me libertando do aperto de Sebastian e abraçando Aran, surpreendendo-o.Ele logo relaxou e me abraçou de volta. “Obrigado, Zaia… Obrigado, Sebastian, vai ser bom ter as crianças por perto”, ele disse, com os olhos suaves, apesar do tom enérgico. Mas nós dois o conhecemos melhor do que isso. Além desse exterior duro, existia um homem que se preocupava
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