O clima entre Vitor e eu ainda estava bem estranho quando, na manhã seguinte, ele diz que tinha reservado o dia para que pudéssemos visitar o Louvre. Eu fico animada. Quero dizer, quem não gostaria de conhecer o Louvre? Mas Vitor parece ainda mais animado. Sabendo de sua paixão por arte, não é de se surpreender.— O Louvre é um dos meus lugares favoritos em Paris. Tenho certeza de que vai adorar — diz Vitor, tentando amenizar o clima com seu entusiasmo contagiante.— Estou ansiosa para ver tudo — respondo com sinceridade, tentando corresponder à sua energia.Assim que entramos, sou tomada pela imensidão e beleza do museu. As vastas galerias se estendem diante de nós, cada uma repleta de obras de arte que parecem congeladas no tempo, esperando para contar suas histórias. Vitor, com sua habitual confiança, me conduz através das multidões,
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