Depois daquele beijo arrebatador, veio muitos outros mais ternos, as mãos suaves passeando, explorando cada centímetro do meu corpo, que já dava sinais de impaciência. Eu comecei a desabotoar a camisa de seda que cedia facilmente ao toque dos meus dedos. De repente, ele parou de me beijar e ergueu o seu corpo um pouco para me olhar nos olhos. — O que foi? Por que parou?— indaguei ofegante, ansiosa, assustada. Ele não respondeu, só apertou mais aqueles olhos sedutores, verdinhos, tão brilhantes! — Alex, não dá para parar agora, por favor! Você não vai fazer isso comigo, vai?— incrível, mas eu estava implorando. Ele riu suavemente e se esfregou entre as minhas pernas. O vestido já havia subido até a altura da cintura, e eu sentia o tecido da calça dele, que mesmo macio, machucava minha intimidade, tão úmida e colada na renda da lingerie. Eu dei um longo suspiro quando ele me respondeu: — Eu não pararia agora por nada desse mundo! Eu
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