Todos os capítulos do Meu Amado Mafioso: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Capítulo Trinta e Oito
Ela fica olhando para mim estática, sem piscar os olhos.— Eu acho que esse tipo de conversa, você deveria ter com o Papai ou o Ferhat.— Não seja boba, é claro que eu já transei antes.Digo cruzando os braços na frente do peito.— Então... o que quer saber?Pergunta confusa.— Quero saber como tenho que ser com ela. Nos conhecemos a dois dias, não sei como vou agir com ela. Se bem que é bem capaz dela pular emcima de mim. Como foi com você é o Ferhat?Ela fica olhando para o nada vermelha, acho que ultrapassei de mas o limite de intimida.— Bom... só rolou, ele foi cuidadoso e... Eu não vou ter essa conversa com você.Falou ela firme, olho para porta e relaxo.— Tudo bem, ele já foi.— Ele quem?Pergunta olhando mas uma vez para mim confusa.— O seu "marido" É bastante curioso.Posso ver que pela sua expressão ela entendeu agora.— Tá. e o que realmente você quer falar?— Ela é uma farsante.— Victória?— Isso mesmo.Digo me servindo de um copo de Conhaque, emcima da escrivaninha.—
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Capítulo Trinta e Nove
Os dias se passam normalmente cada dia mas cansativo que o outro, depois que me tornei o chefe da máfia o trabalho aumentou muito mas, mal tenho tempo para descansar. Desde aquela noite Victoria não fala comigo, pelo visto ela deve ter ficado bastante irritada. E com motivos, só falamos o básico e ela sempre está distante. Nem sorri mas, nem mesmo sendo um sorriso forçado. Tenho que confessar que sinto falta dos seus beijos inesperados, e da nossa pequena ligação que tínhamos, ou achava que tínhamos quando ela chegou aqui. Pesquisei bastante a família dela e a máfia, mas não vi nada além de um grande buraco na máfia Mexicana. A situação financeira está péssima, se já é difícil cuidar de uma máfia, imagina de duas e ainda mas uma afundando. Tive que usar um pouco do meu dinheiro para equilibra-la, vendo isso entendi a chantagem daquele dia.Talvez ela estivesse protegendo um amigo, um irmão fora do casamento. Ou talvez alguém que ela ama. Com esse simples pensamento sinto uma furiosa r
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Capítulo Quarenta
Seu toque é quente e delicado, ela sobe sua mão pela longa extensão do meu membro. Quando chega ao topo da uma leve apertada nele, solta uma pequena lufada de ar. Ela mordisca e da alguns chupões em minhas costas, ela faz movimentos leves pra frente e para trás. Não aguento mas ficar assim, preciso de mas. Muito mas. Me viro ficando de frente para a mesma e a visão que tenho é de total prazer. Seus lábios estão inchados e vermelhos, assim como suas Bochechas e nariz.Seu cabelo Negro como um céu sem estrelas e lua, está molhado.Alguns fios se fazem presente em seu rosto, passo minha mão pelo seu rosto retirando alguns fios. Ela sorri pra mim, e isso faz meu coração de alguma forma vibrar, não faço ideia do que seja esse sentimento. Não entendo como não posso mas está com raiva dela, eu nunca em todos os meu anos na máfia já dei uma segunda chance a alguém. Está com ela é como se eu não fosse eu mesmo. Aproximo meus lábios dos seus, seus lábios são quentes e convidativos. Beijá-la é c
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Capítulo Quarenta e Um
Ao chegarmos no local que indico, o mesmo entra no local me acompanhado. Pego um absorvente qualquer é vou até o caixa. Estico minha mão para o motorista que me encara confuso, mas logo entende e pega o dinheiro em sua carteira. Entrego o dinheiro para o atendente.— Você tem algum banheiro por aqui?Pergunto o mesmo me encara e indica um no final do corredor, agradeço e pego o absorvente indo para o final do corredor. Ao chegar na porta o mesmo fica me encarando.— O que? Você não vai entrar mesmo comigo.Digo fechando a porta na sua cara. Jogo o absorvente na pequena pia, e abro a torneira. Fecho a tampa da privada e subo em cima da mesma para abrir a minúscula janela, apóio meu pé na pia e o outro na privada, em um pulo saiu pela janela caindo do outro lado, machucando o ombro. Preciso me exercitar, em um pulo levanto e vou correndo em direção ao parque. Escolhi esse lugar por que é o mas próximo onde meu pai está. Ao atravessar o parque chego em frente ao apartamento. Subo cinco l
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Capítulo Quarenta e Dois
Dois dias, já fazem dois malditos dias que o Filipo sumiu e ninguém tem notícias dele, só sabem que ele saiu a noite e não voltou. E não sei de nada sobre o meu filho, Enny me recomendou não falar nada sobre ele e assim fiz. Mas está angústia está me matando, talvez o Filipo desistiu de tudo e se mandou ou deve está por aí se divertindo. Nesses dois dias não saí do quarto, Clara e até o Senhor Ricardo já vieram aqui para saber o que está contecendo comigo. Enny inventou uma mentira dizendo que eu estou doente. Eu não consigo comer e muito menos dormir, por mas que vários pensamentos negativos invadam minha cabeça, eu confio nele e sei que ele trará de volta o meu filho. O dia hoje esteve coberto por nuvens cinzas, e choveu bastante. As únicas coisas que me destrai é a chuva e alguns livros que Enny me trás, penso no quanto ela é uma pessoa legal em está me ajudando. Vou ao banheiro lavar o meu rosto e levo um pequeno susto ao vêr minha imagem acabada. Olhos inchados, nariz escorrendo.
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Capítulo Quarenta e Três
Fiquei abraçada ao mesmo por mas alguns minutos, era quase inacreditável tê-lo aqui comigo, quando me solto do mesmo vejo meu anjinho atrás dele.— Fernando.Chamo seu nome indo abraçá-lo, o mesmo corre em minha direção.— Mama.Diz com sua voz doce, minhas lágrimas não cesão. O mesmo está com o pijama de quando sumiu, ele está descalço segurando seu urso de pelúcia favorito. O abraço e beijo por todo o rosto, quando olho para o Filipo novamente vejo ele falando com seus homens em quanto levam o corpo daquele homem, que um dia já chamei de pai. Depois disso ficamos a sós, Filipo olha para mim e meu filho e passa por nós. Pego o mesmo nos braços e o sigo, ele vai para o nosso quarto. Chegando lá ele tira suas roupas e vai em direção ao banheiro. Vejo que seu corpo está todo machucado, deixo meu filho na cama e vou ao banheiro junto ao seu encontro. Tento tocar o mesmo mas ele se afasta.— Agora não.Diz tirando o resto de suas roupas.— Filipo.Chamo mas o mesmo não me olha. O mesmo en
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Capítulo Quarenta e Quatro
Se passaram-se duas semanas desde o acontecido, Enny saiu do hospital no segundo dia, o médico disse que ela se recuperou muito rápido do parto. Adam e Alex resolveram ficar mas um tempo aqui, quando soube que ambos eram um casal fiquei impressionada, pôs na máfia onde cresci isso era estreitamente proíbido, mas vejo que não é tão diferente aqui já que ambos vivem juntos em segredo. Nessas duas semanas Filipo e eu não tivemos nenhuma reaproximação, e isso é o que me dói mas. Todos queriam respostas sobre o que o mesmo disse só esperamos Enny se recuperar para colocarmos tudo em pratos limpo. Fernando gostou muito de ficar aqui comigo, os outros membros da família se apegaram a ele, com seu jeito doce e inocente. Já era noite quando me encaminhava para sala depois que pós Fernando para dormir, hoje eu iria descobrir todos os segredos da Família Stenton. Ao chegar lá todos já estavam presentes incluindo Adam e Alex é claro, Clara esta sentada ao lado do seu marido no sofá acompanhados d
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Capítulo Quarenta e Cinco
Eu não poderia acreditar no que ouvi, não pode ser possível. Matar Filipo é o mesmo que acabar com tudo, todos ficam em silêncio ninguém diz nada, todos estão em choque. Não posso deixar isso acontecer, não sei o que fazer mas não deixarei que tirem Filipo de mim, nem que isso signifique perder minha própria vida.— Não. isso é impossível!Diz Ricardo se aproximando do mesmo, ele está bastante alterado.— Você não pode fazer isso, Filipo é o chefe da máfia ele não pode ser morto!— Eu já tomei uma decisão, não me contrarie Ricardo.Diz o homem de barba branca, Ricardo o encara feroz sem perder sua postura, nenhum dos dois querem ceder.— Pai.Chama Ricardo ao mesmo, Pai, este homem é o pai dele? O avô de Filipo? Como isto pode ser possível, como o avô pode declarar morte ao próprio neto? Onde está os sentimentos deste homem.— Não afirme nada ainda Stenton, ainda falta nossa decisão.— Mas eu sou o ancião desta máfia.Diz o mesmo para o meu avô.— Isso mesmo desta máfia, mas Filipo nã
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Capítulo Quarenta e Seis
Eu andava de um lado para o outro no quarto sem a menor ideia do que fazer, eu não poderia deixar acontecer uma injustiça tão grande, Tem que haver algum jeito de sair daqui. Começo a revirar o quarto atrás de algo para que eu possa abrir a porta ou o cadeado na varanda, acho um grampo e tento abrir o cadeado e a porta mas meus esforços são em vão. Vou para perto da janela e vejo jogarem um balde de água no Filipo, o mesmo levanta a cabeça recobrando os sentidos, vejo um homem se aproximar dele com um chicote na mão. Vejo ele desferindo a primeira chicotada no mesmo, mas ele não faz expressão alguma nem mesmo tenta se soltar das correntes. Vejo o homem desferir mas uma chicotada no mesmo viro meu rosto não posso vêr essa crueldade, uma crueldade ao qual eu causei, pego o abajur e jogo na janela o cacos do mesmo se espalham no chão, mas a janela continua intacta. Ouço a porta se aberta e olho na direção da mesma Enny está parada olhando para mim, mas depois se afasta um pouco da porta
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Capítulo Quarenta e Sete
Engulo em seco antes de passar a linha por sua pele, Filipo não reclama ou faz algum barulho de dor, pelo contrário ele fica bastante quieto e calmo. Minhas mãos tremem um pouco mas não sei se é de nervosismo pelo o que estou fazendo, ou por ele ter me chamado de vida, talvez um pouco dos dois.— Você não gostou?Pergunta baixo mas ouço claramente suas palavras, fico confusa pôs não sei ao que ele se referê. Percebendo minha confusão ele continua.— você não gostou que eu te chamei de vida?Fico pensando no que dizer mas nada vem a cabeça, tento balbuciar algo mas nada saí. Não tenho reação ou resposta para responder a esse pergunta, eu mas que gostei, eu amei. Mas tenho medo de revela isso e ser rejeitada, Filipo já fez muito por mim e não sei o que devo responder, não quero que dizendo isso ele sinto pena de mim ou ache que é alguma obrigação corresponde aos meus sentimentos.— Não! Eu não gostei, eu amei.Digo baixo sem a certeza de que ele ouviu, mas confirmo isso quando ele não d
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