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Todos os capítulos do Meu Amado Mafioso: Capítulo 21 - Capítulo 30
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Capítulo Dezenove
Vejo os primeiros raios de sol entrar pela cortina, que balança com o soprar do vento. tem sido assim desde sempre, desde o dia em que meus pais se foram, levando tudo com eles.Agora só resta eu e meu irmão, irmão ao qual não vejo a exatamente 6 anos, só nos falamos por telefone ou E-mail, é até meio intrigante. por que pelo que eu assistir em filmes e livros, irmão gêmeos sempre ficam juntos, mas pelo visto isso não é bem o nosso caso.Fecho os olhos por um momento e suspiro, quando volto a abrir, vejo uma figura masculina e grande na minha frente, ele olha para mim incrédulo, talvez por eu estar jogada na cama, com fones de olvido ao maximo, o mesmo faz um jesto para que eu tire, e assim faço, Sorrio e endago.-Bom Dia.-Bom Dia, você ainda vai ficar surda ouvindo isso, tão alto.Olho para o mesmo sem acreditar, tudo bem que estava um pouco alto, mas ao ponto dele ouvi fico meio na duvida.-Não estava tão alto.-E mesmo? dava pra ouvir Green Day do outro lado da porta, e as músicas
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Capítulo Vinte
Lá estava, toda família reunida, como se tivessem vindo para ceia de natal, ou qual quer coisa do tipo, meu pai em sua aparência firme e forte, a expressão um pouco cansada, talvez por causa da idade, mas sempre usando, seu fiel terno, do mesmo jeito que me lembro, de quando era criança, seus sapatos sócias e agora com seu cabelo grisalho.Minha mãe, a mulher que me deu a vida, bem ali, com seu vistido vermelho tubinho, seu lindo cabelo loiro preso em um coque, munto bem preso sem nem um fio se quer fora do lugar, calsando seu scarpin preto, a idade também a fez mudar um pouco, tem alguns fios brancos discreto.Meu irmão, o qual eu sempre esperei ansiosamente para reencontrar, seu cabelo preto pentiado para trás, mas um pouco bagunçado, uma blusa social branca com as mangas dobradas até seu cotovelo, revelando algumas tatuagens em seus antebraços, vestido com uma calsa preta social, igual ao seus sapatos brilhantes, seu palitor e gavata estavam sob o sofá, tinha algumas gotas de suor
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Capítulo Vinte e Um
Não sei onde estava com a cabeça para enfrentar um homem que mal conheço, ou melhor um completo desconhecido. Ele olha para mim atentamente, pela primeira vez em que pôs seus pés aqui posso decifrar algo em seu olhar, e garanto que não gostei. Seus olhos refletem ferocidade, raiva, ódio.Engulo em seco, e dou alguns passos para trás, certamente esse homem me quebraria ao meio fácilmente, ele tem o dobro não o triplo, do meu tamanho, seu terno marca perfeitamente seu corpo atlético, e forte, uma verdadeira parede de músculos. Se eu achava o Filipo músculoso, parabéns você ganhou de letra.Suspiro e fico olhando ao redor sem um ponto fiquiso, e começo a falar.-Querem saber por que iria me matar?Ninguém que está no local responde, so me observam atentamente.-Por que eu tô cansada de ser um estorvo para vocês, Eu não quero ser culpada por suas merdas, ou assumir a culpa de alguma coisa que vocês fizeram. Eu não quero ficar calada, Eu quero gritar. Explodir. Do que vale uma família se v
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Capítulo Vinte e Dois
Fico me perguntando como o tempo pode passar tão rápido, em um dia eu estava em nova Island e no outro segundo Itália. Eu sei mas do que ninguém que o tempo não para e não espera, mas ainda sim me impressiono com isso.Faltam exatamente três dias para o meu casamente, todos trabalham a vapor para que tudo fique perfeito. Desdo dia em que cheguei aqui não fui mas incomodada. E quase como se nada tivesse mudado, mas é bom ter paz.Estou de bruços sobre a janela, com os olhos fechados. Só sentindo o vento bagunça meus cabelos que estão soltos. E esse aroma de rosas... Tão bom, e o silêncio é nítido. Tudo o que eu preciso.Acomodo mas adequadamente minha cabeça em meus braços. Suspiro. Sinto mãos em meus quadris, fico em alerta rapidamente. Saio da posição fatal ao qual estava e giro meu corpo para vêr quem é o dono dessas mãos.Mas que se bem, são familiares, grandes e brutas. Sem algum pingo de delicadeza. Fico estática ao olhar para trás, só podia ser ele mesmo, o causador das minhas i
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Capítulo Vinte e Três
E hoje, finalmente chegou. O grande e terrível dia, o dia ao qual eu nunca pensei que chegaria... Mas que sempre sonhei, o dia em que tudo que conheço ira mudar, o dia do meu casamento.Não sei ao certo qual é o verdadeiro sentimento que me domina. Casar com uma pessoa que mal conheço, ou melhor um completo desconhecido. Acho que ninguém com bom censo pensa, ou pensaria em casar com um completo desconhecido.Solto um longo suspiro, enquanto passo minha mão esquerda pelo rosto parando no maquicilar. A todo o momento penso em como será casar, viver com ele, ou durmi com ele... Deus. Olho para janela fechada e vejo a grande estufa. Eu definitivamente preciso de um bom conselho.Fico balançando a perna nervosa ate que me decido levantar e ir até a porta, mas antes que eu cometa o meu ato. A porta se abre revelando minha mãe passando pela mesma. Ela olha para mim com a expressão de interrogação como se perguntando o que eu estava fazendo.-Para onde vai?Pergunta a mesma.-Eu tenho que vêr
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Capítulo Vinte e Quatro
E lavamos nós caminhamos calmamente mas por dentro, o nervosismo se istala. Aperto levemente o braço de ambos que estou segurando, os mesmos olham para mim e sorriem brevemente. Nossos passos são lentos e calmos, sem qual quer presa alguma, em nenhum momento olhei diretamente para frente.Mas agora é a hora de encarar meu verdadeiro destino, meu único destino. E lá esta ele. A pessoa que em alguns minutos ou horas irei chamar de esposo, vestido em um fino e caro terno preto que define perfeitente seu corpo, seus músculos, cabelos perfeitente penteado e seu maquicilar travado. Com sua expressão neutra. Talvez eu nunca decifre suas emoções. Só me dou conta que estou a sua frente quando para abruptamente e percebo que o longo caminho com o tapete vermelho acabou.Que é coberto por flores e um tecido fino branco, meu pai e o vô polônio se aproximam do mesmo, beijo cada um e seguro a mão do mesmo que estende para mim, pego sua mão com certo receio. Ficamos lado a lado, mas antes de ouvimos
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Capítulo Vinte e Cinco
Mesmo eu achando que séria horrendo, não foi tão ruim quanto pensei. Antes de entrar em casa me disperso do vô Polônio, e vejo o mesmo andar ate seu refúgio que também virou o meu, nesse meio tempo que passei aqui. Suspiro e vou andando para as escadas.Ao chegar perto do meu quarto ouço vozes dentro do mesmo, mas antes de abrir a porta ouço a voz da minha mãe. Ela fala frágil com a voz um pouco embargada.-Por favor não a machuque.Nesse momento abro a porta revelando, minha mãe junto com meu pai acompanhados de Filipo ,Ferhat, Alex e o tal do Adam, olho para todos atônita esperando uma explicação.-O que esta contecendo aqui?Pergunto para qualquer pessoa ali esperando por uma resposta, vejo que o Ferhat se volta para minha mãe, e fala não so para a mesma mas para todos que estão ali.-Ela agora é minha esposa, posso fazer o que bem entender com ela. Agora saiam todos, vou aproveitar um pouco meu casamento com minha linda esposa.Suas palavras são claras mas ninguém se move, sei que
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Capítulo Vinte e Seis
Um toque, um beijo, ate mesmo uma carícia é o bastante para você se sentir o insuficiente. Não me arrependo de ter parado, não quero dar uma de difícil ou facil de mas, é so que...Talvez nem eu mesma saiba.E mas complicado do que eu imaginava, eu sei que já disse isso milhões de vezes mas, tanta coisa em tão pouco tempo. E tudo tão novo, não me imagino ter uma vida assim.Cheia de surpresas e coisas novas, ter sempre que confia no escuro, em uma pessoa que não conheço literalmente. Me deito confortavelmente na cama e tento acalmar meus ânimos, respiro lentamente e vou embarcando na escuridão do sono e cansaço.Súbitos gemidos me acordam, abro meus olhos atordoada e me espreguico na cama. Olho na direção de uma porta que esta meio aberta e de dentro da mesma, sai sons de gemidos e suspiros. Levanto-me receosa e caminho em direção a porta, não me apróximo muito da mesma só o suficiente para poder ver o que acontece.E posso dizer que a cena é chocante, vejo meu marido com uma das minh
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Capítulo Vinte e Sete
Vejo a mesma ir e suspiro, olho de relance para a hidromassagem que constantemente me convida, ao qual não posso recusar. Ligo a mesma e aguardo a mesma encher. Me dispo e ponho minha roupa em um cesto de roupas sujas que contém no local. Visualizo meu corpo no espelho, seios médios, uma bunda empinada, não modou muita coisa mas ainda é um pouco nítido a falta de pesso.Olhos profundos com algumas olheiras, resultado do estresse em tão pouco tempo, o cabelo um pouco desgranhado. Respiro fundo vendo meu desgaste. Prendo meu cabelo para não molhar e entro no mesmo. Tão relaxante, os músculos do meu corpo relaxam instantâneamente sob a água morda e borbulhante. Posso dizer que é um verdadeiro alívio.-Pelo visto esta se abtuando bem.Me surpriendo pela voz que soa no ambiente, por reflexo viro de costas para o olhar avaliador do meu marido, que se encontra encostado no batente da porta, com as mãos no bolso. Preciono meu busto contra a beira da hidro, impedindo o mesmo de vêr alguma cois
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Capítulo Vinte e Oito
Me sento na ampla mesa de vidro e observo a quantidade de comida, que daria para servir um batalhão. Aguardo alguns minutos a chegada do meu marido, mas nem sinal do mesmo. Joana me encara pela porta da cozinha e se aproxima de mim.-Ah minha querida ele não vem, deve esta muito ocupado. Não se preocupe é sempre assim, ele nunca tem tempo para comer.Ela sorri para mim amigavelmente e se vai em direção a cozinha, não espero mas um minuto sequer e ataco a comida, a única coisa que comi foi a sopa pela manhã, e eu estou faminta. Depois de terminar Joana, Serge e uma outra moça na facha de uns vinte anos com o mesmo uniforme de Joana começam a retirar a mesa, levanto de onde estava e começo a ajudar os mesmos.-Não precisa fazer isso, E nosso trabalho.Fala Serge com um sorriso doce, eu sei que esse é o trabalho deles mas mesmo assim quero ajudar.-Por favor Serge me deixa ajudar, não tenho nada pra fazer e ainda são 19:40, por favor.Peço fazendo uma voz manhosa, o mesmo acena com a cab
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