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Todos os capítulos do Meu professor pervertido: Capítulo 51 - Capítulo 53
53 chapters
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Não era o mesmo filho da puta de anos atrás, mas ele era o mesmo tipo de cara que arrancaria delas o que queria sem se importar com suas dores.— Leve-a para a sua casa. — Conclui mudando de ideia. — O hospital fará perguntas e eu mesmo quero lidar com o merdinha do seu irmão, a polícia não fará nada além de prendê-lo por alguns anos. Eu não posso arriscar, não dessa vez.Ele assentiu e puxou ela dos meus braços, meu corpo doeu e as feridas minaram mais sangue enquanto eu forçava para levantar. Puxei Michael inconsciente do chão antes que eu não tivesse mais tempo e o coloquei na mesa onde Sarah deveria estar antes que chegássemos, era a vez dele de sentir o que ela sentiu. Só que ninguém viria salvá-lo.— Dessa vez não quebre só os dedos, David, esse merdinha nunca foi meu irmão e me recuso sa
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Passei talvez algumas horas desidratando o meu corpo e relembrando cada uma das coisas que vivi por causa de Michael. Por alguma razão a dor se transformou em ódio e eu queria ter tido a chance de me descontar a minha raiva, o maldito rancor que eu estava sentindo no que eu pensava ser meu único amigo.Meu corpo doía tanto que a adrenalina do ódio me fez levantar a força, coloquei um jeans e uma camiseta larga para não arranhar minhas feridas e sai. Não vi Ben em lugar algum e eu sinceramente não me importava, havia algo que eu queria fazer e com tudo o que eu tinha passado e ele também presenciado, duvido que me deixaria sair sem que eu estivesse completamente bem.Não peguei nada além da minha carteira corri para a frente da faculdade, não senti fome, nem sede. A única coisa que eu queria fazer era estar ali e esperar e foi o que eu fiz, escorada nos muros das casas do outro
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53. Epílogo
— David! — Berrei e ele entrou na garagem do apartamento dele. — Que merda pensa que está fazendo?— Tomando o que é meu. — Ele disse quando estacionou.Eu me recusei a sair do carro, minhas emoções estavam a flor da pele quando ele abriu a porta e me puxou para fora. Fui jogada em seu ombro e carregada para aquele maldito elevador.— Me solta, maldito filha da puta! Eu vou quebrar a sua cara! — Gritei dentro do elevador, mas ele não fez nada além de receber meus tapas e socos em suas costas.Ele continuou o caminho até o apartamento e só me colocou no chão após fechar a porta e trancá-la por dentro.— Porque você não estava lá? Porque não estava comigo? — Eu chorei batendo no peito dele e David apenas começou a me empurrar devagar contra o seu sofá, eu mudei a direção e sa&i
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