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CAPÍTULO 110 - MEU CEO
— E quem mais cuidaria daquele CEO arrogante e prepotente? — Eu o olhei divertida. — Já disse, Patrick Morgan é o meu idiota.— Me parece justo. — Greg gargalhou e eu o acompanhei. Juntos, fomos para a capela marcada. Era uma cerimônia simples, apenas o pelotão de Patrick e nós.Adentrei a igreja, ouvindo o suave som do violino ao fundo. No altar, Patrick Morgan se destacava no ambiente do casamento com sua presença imponente. Alto e moreno, ele exalava charme e elegância em seu terno sob medida. O tecido escuro realçava sua pele, e a camisa branca contrastava com sua cor de pele, criando um visual sofisticado e atraente. Seus cabelos castanhos estavam penteados de maneira impecável, e seus olhos azuis escuros pareciam penetrar na minha alma, fixos aos meus. Seu corpo esculpido evidenciava sua boa forma física, confirmando sua aura sensual. Ele sorriu sedutor ao me ver, mordendo sutilmente os lábios com malícia. Corei na hora, repreendendo-o com o olhar franzindo a testa, o que provoc
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CAPÍTULO 111 - A CARTA
Fiquei olhando o envelope com medo de pega-lo, receando o que havia dentro... Com reluta, o abri, havia um livro de capa dura com a nossa foto em lua de mel sorrindo felizes em cuba, na imagem, Patrick falava uma besteira em meu ouvido enquanto me abraçava por trás, corando minha face e provocando um sorriso genuíno. Ao fundo do envelope havia uma carta, endereçada ao meu nome, com a letra elegante dele:“Minha doce Elisabeth, se recebeu esta carta, receio que tenha chegado minha hora, provavelmente você me odiara pela forma qual a decidir lidar com isto, mas preciso que saiba que eu jamais desejei a ferir ou a magoar. De forma covarde e egoísta, optei por não lhe contar meu maior segredo, você já havia sofrido tantas perdas, tantas dores, que não me pareceu justo faze-la passar por mais um momento de turbulência.”— Do que Patrick está falando? — Mordi os lábios ficando nervosa com cada palavra, continuei lendo."Eu escondi a verdade sobre minha ida ao exército. Na realidade, descobr
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EPILOGO
A dor da sua ausência era constante. No jardim da casa, deitada na rede, o livro repousava no meu colo. Muita coisa havia mudado desde a sua carta, há dez meses. Assumi a editora com louvor, prosperamos de forma crescente. A fusão com a Forbs foi um sucesso, e logo Celdric se tornou um dos CEOs ativos nas decisões.Greg era meu braço direito, responsável por partes legais da empresa, segurança e investigações. Eu não conseguia acreditar. Sempre que voltava para casa, tinha a sensação de que ele estaria lá, me esperando, com uma taça de vinho, seminu, com seu sorriso malicioso nos lábios.— Você faz falta, Patrick... — Sussurrei, fechando os olhos quando a brisa acariciou meu rosto. Não havia conseguido ler o livro até aquele momento. Parecia que ler suas últimas palavras ali seria um adeus do qual nunca estaria preparada para dizer.Hesitei por mais tempo, abrindo o livro. Na dedicatória, meus olhos se encheram de lágrimas:“Para Sra. Eva, por ter criado e amado a mulher mais dócil e g
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