Os dias de recuperação de Lee se seguiram lentamente, deixando-o cada vez mais impaciente. Ele não suportava mais ficar confinado dentro de casa e enquanto ele se curava, eu observava sua frustração crescendo, entendendo perfeitamente sua inquietação e tentando lhe dar apoio, sabendo que minha companhia era a única coisa que o mantinha nos trilhos, seguindo estritamente as ordens que recebemos do médico.Jun, por sua vez, havia resolvido a questão com a Yakuza e deixado claro que qualquer tentativa futura de atacar o líder deles teria consequências graves. Eu admirava a atitude de Jun, pois sabia que seu orgulho não permitiria que ele deixasse impune qualquer afronta à sua família. Era um lembrete de que a fraqueza não era uma opção.Lee não protestou, sabia bem como Jun era e que seu orgulho não o permitiriam esquecer isso tão cedo. No entanto, eu me sentia culpada, por saber que ele havia feito tudo isso apenas para me manter com ele, pelo amor que sentia por mim.À tarde, decidi aj
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