CAPÍTULO 39 Arthur Taylor O quê posso fazer se aquela ruivinha tem o dom de me tirar o juízo? Nada... me sinto a mercê dela, enquanto sei que deveria ser eu a estar chateado, e irritado. Tenho vontade de fazer tantas coisas, entre elas prendê-la nesse apartamento, e principalmente nua, ou com aquelas calcinhas de renda dela, que me fazem pirar... mas, ao invés disso, estou eu aqui... a ponto de explodir a qualquer um dos próximos segundos, estou me segurando para não surtar. — Dormiu ou não dormiu com ele? — repito a pergunta, e ela tem olhos de reprovação, e isso já é um bom sinal, porque eu acho que sou egoísta, e morreria de ódio e ciúmes se qualquer homem a tivesse tocado que não seja eu, ela é só minha! — É melhor começar a cuidar com o tipo de pergunta, ou julgamento que me faz, Arthur! Uma hora dessas eu posso entender que é apenas possessivo, e muita coisa vir a piorar... — me encarou. — Sophia... me diga, por favor... — eu só quer
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