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31.
(...)—Srta. Ferraz?— o pai deles a chamou, ela olhou para ele—Poderia se sentar ao meu lado para conversarmos um minuto?— ele com um sorriso simpático, puxou a cadeira para ela, Anna, estava tão furiosa que poderia matar um facilmente, com o olhar furioso para os dois ela se sentou e Georgina grudou em Lorenzo.—(Vocês dois vão lá e sorriam felizes)— ele falou aos dois que estavam com a expressão de puro ódio no rosto—(Isso não está certo pai)— Vicenzo se levantou—Amor, depois eu explico tudo, não fica brava!— ele beijou o topo de sua cabeça, os olhos dela estavam num tom de azul tão escuros de tanta raiva que sentia. Eles foram para o palco.—Isso é apenas negócios srta. Ferraz, meus filhos vão te explicar tudo...— Anna não ouvia nada do que aquele homem falava, estava com
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32.
(...)—Eu te amo! Eu amo demais você, pequena marrentinha e adorável, minha vida não faz mais sentido se você não estiver nela, eu não posso estar noivo de qualquer outra mulher que não seja você, mesmo que seja apenas por negócios. Quando fomos atacados no Brasil, eu não me importei com os tiros ou a surra que levamos, mas quando eu vi você beijar aquele, moleque maldito, ...— ele grunhiu ao lembrar—Aquilo doeu, Anna, doeu para caralho, foi uma dor que eu nunca senti, eu juro que se eu tivesse como eu teria arrancando os lábios imundos dele com minhas próprias mãos!— ele apertou mais o seu abraço—E tudo que pensei naquele mês infernal, em que meu irmão estava se recuperando do tiro, eu estava ficando louco só de imaginar você nos braços daquele cara, meu amor, eu fiquei doente de pensar nisso, soubemos que ele a t
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33.
(...)   —Você estar com os Baranov me deixa um tanto curioso, signorine Anna!   —E porque te deixaria curioso, se nem ao menos nos conhecemos!— ela finalmente falou   —Ahhh, signorine Anna, fala?— ele usou um tom sarcástico—Bom, um quase casamento faz com que tenhamos algo para conversar, não acha?— ele deu um sorriso para ela—E olhando para você me faz me arrepender muito de não ter sido mais persistente quando fui rejeitado!— ele deu uma risada um pouco maliciosa e irônica—Nunca fui de voltar atrás num acordo e quando eu faço isso, sinto que foi uma péssima ideia!— ele parecia devorar os seios de Anna no decote revelador, Lorenzo se colocou na frente dela, a fazendo sumir com seu corpo enorme, a sua frente. Ela agradeceu por isso, pois acabou vomitando, no chão, sem conseguir se
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34.
(...) —Eu não sei, eu acho foi interferência da minha irmã, mas eu nunca soube o que houve, simplesmente meu pai chegou um dia e disse que não iria ter casamento, eu não questionei, só peguei minhas coisas e fui embora de vez da casa dele!— disse um pouco desconfortável com as lembranças.—Ele é perigoso, amore mio, não se aproxime dele!— falou Vicenzo—E porque eu faria isso, eu não quero contato nenhum com ele!— ela deitou a cabeça no peito de Vicenzo. Lorenzo se aproximou beijou meu rosto e pegou seu celular—Nós conversamos e decidimos que você pode falar com sua irmã!— ele falou vendo o sorriso um lindo sorriso surgir no rosto de sua amada—É sério?— ela se levantou—Sim, mas será breve, só para dizer que está bem, e ser&a
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35.
(...)   —Eu vou subir e me arrumar também!— Anna chamou Vittorio, ele as acompanhou e ficou parado na porta do seu quarto como sempre parecendo uma estátua, ela foi tomar banho, coloquei minha roupa, me maquiei arrumei o cabelo me perfumei e desci para esperar os gêmeos na sala de estar. Um tempo depois Aurora desceu, vestindo um vestido curto de mangas compridas preto e saltos ela era alta e ficou mais alta ainda, devia estar na altura dos gêmeos ela era bem bonita, os cabelos escuros um pouco abaixo do ombro estavam soltos —Lorenzo pediu para nós irmos direto para a boate, ele vai ir do trabalho direto para lá. — ela avisou —Está bem, eles bem que podiam me deixar usar um celular, o que acha que vou fazer, fugir através do celular!— eu resmunguei —Poderia entrar em contato com alguém que te ajude a fugir, e isso eles não aceitariam nunca. —Se eu realmente quisesse fugir, eu daria um jeito, não sou tão burra assim, estou
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36.
(...) —Aí que bandida!— eu ri, quando estávamos voltando um homem parou em minha frente—(Aceita uma bebida, linda garota)— ele falou em italiano estendendo um copo para mim—Eu não entendo, Senhor. Licença!— falei tentando passar ele não deixou—(Estrangeira? Pegue a bebida, linda!)— ele falou apontando par a bebida, eu entendi o gesto e levantei a bebida na minha mão, mostrando que eu já tinha e não queria.—(Senhor, ela não quer, poderia nos dar licença!)— falou Alana a irmã de Paula—(Só diga a ela para aceitar a bebida! E uma dança!)— ele falou—(Ela é comprometida, Senhor!)— ela falou—(Ela não tem aliança, alguma, é comprometida com quem...—(Comigo!)— Vicenzo falou sério&mdas
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37.
(...) Aquela pequena diaba, estava testando-os só podia ser, ela rebolava e se mexia tão sensualmente que, Lorenzo mal continha a ereção em sua calça imagina quem estava perto de sua mulher.Ela fazia questão de dançar sensualmente olhando diretamente para eles.Como amava aquela pequena diaba tentadora. Sentiu um ódio subir tão profundamente nele, que achou que iria explodir, um homem que não conseguia ver bem, parou atrás de Anna, se inclinou e abraçou ela do nada prendendo os braços dela,Olhou para Vicenzo e ele não estava mais ao seu lado já estava no elevador, correu para alcançar ele, a expressão no rosto de seu irmão demonstravam que se ele chegasse perto do homem, ele estava morto. E com certeza ajudaria a mata-lo—Eu vou te tirar desses italianos, baixinha, eu juro!— Anna quase infarta ao
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38.
(...) Levantou sua arma e atirou na direção que os tiros vinham, vi um homem com a arma na mão cair no chão com sangue escorrendo por sua roupa e a correria na boate ficou alucinada.A únicas pessoas que vieram a mente era Anna e AuroraAnna devia estar apavorada agora precisava ir até ela, mesmo sabendo que Luigi a protegeria, ele era um de seus melhores homens, e Vittorio também, tinha que ter certeza, eles não saberiam agir com ela, que fica em pânico com os tiros.Voltou para procura lá, os homens do De Luca estavam atirando em resposta a chuva de tiro que começou, De Luca também estava atirando, levantou sua arma e atirou em um homem que se aproximava por trás dele, que deu um aceno com a cabeça, em agradecimento ao ver o homem cair em seu pé.Continuei meu caminho desesperado até Anna, ele me segurou—-Ela
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39.
(...)   Quando entrei no quarto  da UTI e vi meu irmão todo cheio de aparelhos por causa da cirurgia para retirar a bala, fiquei com o coração apertado, se tivesse acontecido algo com ele não sabia sua reação, apesar de viverem discutindo por coisas boas, eram muito unidos e ele era seu melhor amigo.  Seu pão entrou no quarto e foi até ele segurou a mão dele preocupado, ele chegou não muito tempo depois de ter dado entrada com Lorenzo no hospital, estava aflito e furioso. Não iria aceitar o que fizeram ao filho dele tão fácil.   —Vou arrancar a cabeça desse maldito, quem ele pensa que é para vir em nosso território e atentar contra meus filhos!— Domenico rosnou furioso—Ele vai saber da pior maneira que ninguém mexe com a minha família!  —Eu sei pai, mas n&o
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40.
(...)     —Essa sua buceta é sempre uma delícia, amor...— ele falou enroscando a língua nele na minha, sem parar de foder minha buceta   —Toda vez que meu pau entra nela, é tão gostoso como na primeira vez...caralho...você é gostosa demais...  Ele me deitou na cama, sem tirar o pau de dentro de mim, empinou um pouco meu quadril, segurou meu cabelo puxando e pressionando meu rosto contra o colchão, levou minhas mãos até minha bunda—Abra essa bunda gostosa para mim, quero ver meu pau entrando todo nessa buceta deliciosa...— ele ordenouEu obedeci, coloquei uma mão em cada nádegas da minha bunda, abrindo o máximo que pude, ele gemeu alto e alucinado, olhando aquela bela visão, voltou a estocar nela com força sem tirar os olhos do seu pau entrando e saindo daquela buceta delicios
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