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21.
(...) —Como se sentem, sabendo que foram enganados por uma garota com um metro e meio de altura!— Ricardo riu maldoso—Os grandes mafiosos vindos da Itália, caindo na conversa de uma brasileira com a metade do tamanho de vocês! —Eu confio na Anna!— falou Lorenzo —Então você vai ser o primeiro a morrer! Por chegar aqui com essa marra, achar que pode fazer tudo, seu maldito, aqui ninguém cantando de galo não seus mafiosos de merda, aqui eu mando!— ele bateu em Lorenzo —Eu já te falei, marmocchio de merda, se apontar a arma para um homem é melhor atirar de uma vê, pois se eu colocar minhas mãos em você não vai sobrar nada para seu para ser enterrado, maledetto — Vicenzo berrou furioso —Que marra mafioso, aqui nós fazemos as coisas com calma, agora deixe me ver minha baixinha, eu preciso
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22.
(...) —Você precisa comer, menina! Não come direito a dias !— Alice fez carinho no seu cabelo —Eu não estou com fome!— Anna começou a chorar, não conseguia fazer mais nada a não ser chorar —Olha, Anna, eu sei que você gostava dos italianos, mas nós temos que ficar alertas, você precisa estar forte, caso nós precisemos fugir, o silêncio desses mafiosos está muito estranho, temo que estejam planejando algo, contra nós e algo grande!— falou preocupada —Eu não me importo, é culpa minha eles terem morrido! —Ninguém falou nada sobre a morte deles ainda, isso é estranho demais, por isso eu fico com muito medo! —Você com medo, você não sempre me disse que não tinha medo de nada! —É mas esses soa da pesada e o
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23.
(...) —Já demos remédio para ela, não vai fazermos dar de novo, fratello?— Lorenzo se preocupou —Não esquece que quase morreu por causa dela, pare de se render para esse rostinho Angelical, que, na verdade é uma maledetta diavola !— Vicenzo se irritou mais, saiu de perto dela, Lorenzo sentou ao lado dela —Não consigo acreditar, que nos traiu, amore mio— ele tocou o rosto dela—Não consigo acreditar que se entregou tão sinceramente a nós, para nos enganar, eu não quero acreditar que tudo foi mentira, eu não iria suportar, amore mio— Lorenzo beijou de leve seus lábios —Lorenzo seu fraco, não se deixe enganar de novo!— Lorenzo bufou e se levantou, querendo desesperadamente que ela não fizesse parte daquela emboscadaAnna abriu os olhos lentamente, sua visão estava turva, sen
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24.
(...)Anna tomou banho, ainda sem acreditar que os gêmeos a levaram para a Itália, era inacreditável, eles a sequestraram devido à dívida idiota do seu pai, isso não importava, estava feliz demais por eles estarem vivos, e faria de tudo para seduzi-los de novo, achava que com Lorenzo não teria problemas, ele a desejava e dava para ver em seus olhos, porém Vicenzo estava com muita raiva dela e não sabia se conseguiria, quando terminou o banho viu que nem ao menos tinha uma toalha no banheiro, saiu molhada mesmo e procurou pelo quarto não havia nada, se deitou na cama, nua e molhada e acabou dormindo.—-Sbora, Anna!— ela abriu os olhos, ao ouvir a voz de Lorenzo, ele estava parado em frente a cama a olhando como se fosse devora lá, sentou se na cama—-Porque está nua...principessa?— ele lutava com a vontade que sentia de agarrá-la e chupar cada parte daquele cor
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25.
(...)—Eu concordo, srta., deve ficar bem melhor em você mesmo, no começo eu achei que isso não ficaria bem em ninguém, mas olhando a srta. eu acho que deve ficar lindo em você mesmo!— falou com certa ironia, a mulher a médium—(Porque mesmo, vocês trouxeram essa garota que tentou mata-los, para nossa casa?)— ela falou em italiano para os gêmeos—(Porque isso é assunto nosso, irmãzinha, não se intromete e seja mais gentil)— falou Lorenzo em italiano, a mulher jurou—Come Anna!— Vicenzo mais ordenou do que pediu, ela ficou todo esse mês sem quase comer nada então se acostumou a não comer não sentia fome, ela pegou apenas uma fruta, Vicenzo pegou um prato e colocou comida em abundância e colocou na frente dela, tirando a uva que ela pegou da sua mão—Tem que comer, Piccola, você está mai
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26.
(...)—Quem é essa garota?— perguntou Anna olhando e analisando Anna—E' la nostra ragazza !(ela é nossa garota!)— falou Lorenzo—-(Como assim, nossa?)— Anna olhou para os dois, incrédula—(Exatamente o que ouviu, nossa garota?)— Vicenzo falou se levantando, se despediu de todos a mesa e saiu junto com Anna e Lorenzo.—A casa de vocês é sempre tão cheia assim?— perguntou Anna—Normalmente não, é que amanhã é a festa de aniversário da minha, nonna (avó)!Então os parentes vêm uma semana antes e ficam aqui!— disse Lorenzo—Vocês poderiam ter me sequestrado depois da festa não é, eu não sou bem vinda aqui e todos lá embaixo deixaram claro isso!— Lorenzo abraçou ela—Ninguém vai te ofender ou te machucar, amore mio,
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27.
(...)—É sério, Vicenzo eu preciso ir ao banheiro!— ele a prendia facilmente—Vai ter que fazer no meu pau, piccola delizia...— falou começando a se movimentar dentro dela—Me solta ...— ela começou a fazer cócegas nele, que riu e saiu de cima dela—Isso é golpe baixo, piccola—Eu aprendo rápido tudo sobre vocês, você é todo sensível no corpo fica toda excitado quando eu beijo seu corpo, então eu deduzi que você sente cócegas em todo o corpo também, então não mecha comigo, já sei seu ponto fraco!— falou rindo e se levantando, ele foi até ela e a levantou no colo, de frente para ele, ela entrelaçou as pernas em sua cintura—Il mio punto debole sei tuo, mia amata!— (meu ponto fraco é você, minha amada)— ele falou a beijando—Nostr
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28.
(...)   —Te vejo a noite, piccola mia!— se despediram, ela desligou, e devolveu para Aurora o aparelho   —Vamos entrar, aposto que nunca colocou os pés numa loja tão chique, não é?— falou Anna, a medindo dos pés à cabeça   —Fique perto de nós ou vão te expulsar achando que é uma mendicante, uma mendiga!— falou Georgina, as três riram   —Posso até parecer uma mendiga, mas é essa mendiga aqui que está transando com os machos que as duas querem!— Anna adorou ver a cara de choque e raiva delas—Com os dois!— falou antes de entrar na loja—Che puttana cattiva (Que puta safada)— falou AnnaLorenzo entrou na sala de reuniões da empresa, seu pai e Vicenzo Já estavam lá junto com alguns associados, então começaram a r
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29.
(...)—Vocês estão bem?— ela ficou preocupada com a expressão sombria deles—-Sim, amore mio!— falou Vicenzo a beijando—Nos já voltamos!— eles saíram e Anna foi tomar banho.Anna ajeitou o longo vestido vermelho, olhou o decote e sorriu estava bem provocante, no manequim o decote não parecia tão revelador, isso com certeza era porque os seios do manequim eram bem menor que os dela. Estava muito bem naquele vestido tinha que admitir, o batom da cor do vestido também era um destaque a parte, deixavam seus lábios bem bonitos—Oh Mio Dio!— Ela se virou ao ouvir Vicenzo e Lorenzo falarem juntos, eles estavam um arraso um terno que parecia ter sido desenhado no corpo deles, preto com a gravata vermelha, estavam lindos vestidos iguais, quase não dava para saber quem era quem. —-Você está bellissima, piccola!— Vicenzo
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30.
(...)—(Se nossos inimigos vissem sua cara de bobo agora, o Durão da família seria eu de agora em diante)— zombou Aurora—(E o que sabe sobre nossos rivais, garota, a única coisa que faz é sair e se divertir, e eu não estou com cara de bobo!)— Vicenzo falou sério—(Está sim!)— ela é Lorenzo falaram juntos e riram, ele fechou a cara .—Eu estou envergonhando você?— Anna perguntou vendo o se afastar dela, Vicenzo a abraçou—Nunca, piccola mia, nunca!— ele segurou seu rosto entre as mãos—Você é perfeita para mim, nunca sentiria vergonha de você!No decorrer da festa, mal via os gêmeos, eles eram requisitados por todos os lugares, ela estava se acostumando a ficar sozinha, além do mais Vittorio estava sempre atrás dela, ela bebia vinho com ele, não entendia nada o que el
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