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—Te vejo a noite, piccola mia!— se despediram, ela desligou, e devolveu para Aurora o aparelho
—Vamos entrar, aposto que nunca colocou os pés numa loja tão chique, não é?— falou Anna, a medindo dos pés à cabeça —Fique perto de nós ou vão te expulsar achando que é uma mendicante, uma mendiga!— falou Georgina, as três riram —Posso até parecer uma mendiga, mas é essa mendiga aqui que está transando com os machos que as duas querem!— Anna adorou ver a cara de choque e raiva delas—Com os dois!— falou antes de entrar na loja—Che puttana cattiva (Que puta safada)— falou AnnaLorenzo entrou na sala de reuniões da empresa, seu pai e Vicenzo Já estavam lá junto com alguns associados, então começaram a r(...)—Vocês estão bem?— ela ficou preocupada com a expressão sombria deles—-Sim, amore mio!— falou Vicenzo a beijando—Nos já voltamos!— eles saíram e Anna foi tomar banho.Anna ajeitou o longo vestido vermelho, olhou o decote e sorriu estava bem provocante, no manequim o decote não parecia tão revelador, isso com certeza era porque os seios do manequim eram bem menor que os dela. Estava muito bem naquele vestido tinha que admitir, o batom da cor do vestido também era um destaque a parte, deixavam seus lábios bem bonitos—Oh Mio Dio!— Ela se virou ao ouvir Vicenzo e Lorenzo falarem juntos, eles estavam um arraso um terno que parecia ter sido desenhado no corpo deles, preto com a gravata vermelha, estavam lindos vestidos iguais, quase não dava para saber quem era quem.—-Você está bellissima, piccola!— Vicenzo
(...)—(Se nossos inimigos vissem sua cara de bobo agora, o Durão da família seria eu de agora em diante)— zombou Aurora—(E o que sabe sobre nossos rivais, garota, a única coisa que faz é sair e se divertir, e eu não estou com cara de bobo!)— Vicenzo falou sério—(Está sim!)— ela é Lorenzo falaram juntos e riram, ele fechou a cara .—Eu estou envergonhando você?— Anna perguntou vendo o se afastar dela, Vicenzo a abraçou—Nunca, piccola mia, nunca!— ele segurou seu rosto entre as mãos—Você é perfeita para mim, nunca sentiria vergonha de você!No decorrer da festa, mal via os gêmeos, eles eram requisitados por todos os lugares, ela estava se acostumando a ficar sozinha, além do mais Vittorio estava sempre atrás dela, ela bebia vinho com ele, não entendia nada o que el
(...)—Srta. Ferraz?— o pai deles a chamou, ela olhou para ele—Poderia se sentar ao meu lado para conversarmos um minuto?— ele com um sorriso simpático, puxou a cadeira para ela, Anna, estava tão furiosa que poderia matar um facilmente, com o olhar furioso para os dois ela se sentou e Georgina grudou em Lorenzo.—(Vocês dois vão lá e sorriam felizes)— ele falou aos dois que estavam com a expressão de puro ódio no rosto—(Isso não está certo pai)— Vicenzo se levantou—Amor, depois eu explico tudo, não fica brava!— ele beijou o topo de sua cabeça, os olhos dela estavam num tom de azul tão escuros de tanta raiva que sentia. Eles foram para o palco.—Isso é apenas negócios srta. Ferraz, meus filhos vão te explicar tudo...— Anna não ouvia nada do que aquele homem falava, estava com
(...)—Eu te amo! Eu amo demais você, pequena marrentinha e adorável, minha vida não faz mais sentido se você não estiver nela, eu não posso estar noivo de qualquer outra mulher que não seja você, mesmo que seja apenas por negócios. Quando fomos atacados no Brasil, eu não me importei com os tiros ou a surra que levamos, mas quando eu vi você beijar aquele, moleque maldito, ...— ele grunhiu ao lembrar—Aquilo doeu, Anna, doeu para caralho, foi uma dor que eu nunca senti, eu juro que se eu tivesse como eu teria arrancando os lábios imundos dele com minhas próprias mãos!— ele apertou mais o seu abraço—E tudo que pensei naquele mês infernal, em que meu irmão estava se recuperando do tiro, eu estava ficando louco só de imaginar você nos braços daquele cara, meu amor, eu fiquei doente de pensar nisso, soubemos que ele a t
(...) —Você estar com os Baranov me deixa um tanto curioso, signorine Anna! —E porque te deixaria curioso, se nem ao menos nos conhecemos!— ela finalmente falou —Ahhh, signorine Anna, fala?— ele usou um tom sarcástico—Bom, um quase casamento faz com que tenhamos algo para conversar, não acha?— ele deu um sorriso para ela—E olhando para você me faz me arrepender muito de não ter sido mais persistente quando fui rejeitado!— ele deu uma risada um pouco maliciosa e irônica—Nunca fui de voltar atrás num acordo e quando eu faço isso, sinto que foi uma péssima ideia!— ele parecia devorar os seios de Anna no decote revelador, Lorenzo se colocou na frente dela, a fazendo sumir com seu corpo enorme, a sua frente. Ela agradeceu por isso, pois acabou vomitando, no chão, sem conseguir se
(...)—Eu não sei, eu acho foi interferência da minha irmã, mas eu nunca soube o que houve, simplesmente meu pai chegou um dia e disse que não iria ter casamento, eu não questionei, só peguei minhas coisas e fui embora de vez da casa dele!— disse um pouco desconfortável com as lembranças.—Ele é perigoso, amore mio, não se aproxime dele!— falou Vicenzo—E porque eu faria isso, eu não quero contato nenhum com ele!— ela deitou a cabeça no peito de Vicenzo. Lorenzo se aproximou beijou meu rosto e pegou seu celular—Nós conversamos e decidimos que você pode falar com sua irmã!— ele falou vendo o sorriso um lindo sorriso surgir no rosto de sua amada—É sério?— ela se levantou—Sim, mas será breve, só para dizer que está bem, e ser&a
(...) —Eu vou subir e me arrumar também!— Anna chamou Vittorio, ele as acompanhou e ficou parado na porta do seu quarto como sempre parecendo uma estátua, ela foi tomar banho, coloquei minha roupa, me maquiei arrumei o cabelo me perfumei e desci para esperar os gêmeos na sala de estar. Um tempo depois Aurora desceu, vestindo um vestido curto de mangas compridas preto e saltos ela era alta e ficou mais alta ainda, devia estar na altura dos gêmeos ela era bem bonita, os cabelos escuros um pouco abaixo do ombro estavam soltos —Lorenzo pediu para nós irmos direto para a boate, ele vai ir do trabalho direto para lá. — ela avisou —Está bem, eles bem que podiam me deixar usar um celular, o que acha que vou fazer, fugir através do celular!— eu resmunguei —Poderia entrar em contato com alguém que te ajude a fugir, e isso eles não aceitariam nunca. —Se eu realmente quisesse fugir, eu daria um jeito, não sou tão burra assim, estou
(...)—Aí que bandida!— eu ri, quando estávamos voltando um homem parou em minha frente—(Aceita uma bebida, linda garota)— ele falou em italiano estendendo um copo para mim—Eu não entendo, Senhor. Licença!— falei tentando passar ele não deixou—(Estrangeira? Pegue a bebida, linda!)— ele falou apontando par a bebida, eu entendi o gesto e levantei a bebida na minha mão, mostrando que eu já tinha e não queria.—(Senhor, ela não quer, poderia nos dar licença!)— falou Alana a irmã de Paula—(Só diga a ela para aceitar a bebida! E uma dança!)— ele falou—(Ela é comprometida, Senhor!)— ela falou—(Ela não tem aliança, alguma, é comprometida com quem...—(Comigo!)— Vicenzo falou sério&mdas