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Todos os capítulos do Presa ao príncipe vampiro : Capítulo 51 - Capítulo 60
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capítulo 51: o legítimo herdeiro
Andréas segurou o verme com todas as forças, enquanto eu pressionava a adaga em seu pescoço. Sem demora, eu cortei seus dois pulsos. Deixando que ele se enfraquecesse com o poder da aqua, o que aconteceu de imediato.-- ótimo, agora me diga... Demônio! Hector está aqui? Ele riu de forma irônica. -- tem certeza que eu sou o demônio mulher? -- eu fiz o mesmo, enquanto fazia outro buraco em sua carne. A criatura mostrou os dentes para mim. -- se for bonzinho e me falar a verdade... Eu mato você rápido! Agora... Se ficar com jogos, eu vou despedaçar você da forma mais lenta e dolorosa possível. -- Andréas ergueu uma sobrancelha. Parecia que algo havia tomado o controle do meu corpo. -- agora me responda, ele está aqui no reino? -- não, ele apenas nos mandou para dar um susto. - disse com um sorriso grutal. -- como ele descobriu que estávamos aqui? -- vocês deixaram rastros, foi fácil seguir. Estamos seguindo vocês desde lua azul. -- eu dei alguns passos para trás. -- o que acon
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capítulo 52: as cartas do passado
Julian continuou onde estava enquanto as lágrimas não paravam de rolar por seu rosto. Eu me empertiguei, o verme que ainda estava sob o comando de Andréas, começou a rir. -- coitadinho do pobre bastardo! Coitadinho do pobre menino sem lar. -- ele gargalhou mais alto. Eu me voltei para ele. -- cale-se maldito. -- ele nunca terá rocha nublada, nunca... Ele irá morrer como os pais, queimando até só restar pó. - ele gargalhou mais alto, eu estava prestes a enfiar a adaga em seu pescoço, quando Julian se moveu com agilidade feroz e arrancou a cabeça dele apenas com uma mão. Eu arfei quando o corpo do verme caiu aos meus pés. Os olhos de Julian estavam o mais puro sangue, suas garras começavam a aparecer. -- Julian... -- como nunca me contou isso? -- ele questionou enquanto se voltava para Olavo, seu rosto o mais puro ódio e confusão. -- como nunca me contou tal coisa, mesmo com tantos anos de amizade? COMO? -- Olavo se empertigou. -- Julian eu não tinha certeza, não poderia simpl
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capítulo 53: a grande revelação
Eu não fiz nenhum movimento, enquanto o encarava. Meu corpo estava em transe, eu sabia que adaga de aqua estava bem ao meu alcance na cômoda ali ao lado da cama. Mas eu tinha medo de me mover. -- Julian... Como você se soltou? -- ele sorriu e suas presas brilharam. -- não foi tão difícil. -- sua voz saiu como um sussurro rouco. -- Julian você não está bem, precisa melhorar! Precisa acordar. -- ele riu baixinho, mas foi o suficiente para me deixar toda arrepiada. -- eu estou bem acordado amor... -- eu tentei sair correndo até o banheiro, mas ele saltou sobre mim e me prendeu contra a cama. Eu engoli em seco, enquanto ele me fitava de cima a baixo. Seus olhos pararam de imediato no decote da minha camisola, ele lambeu os lábios. -- Julian você não é assim. -- eu tenho fome... -- novamente sua voz ficou rouca. -- você... Você não precisa fazer isso. -- tenho fome de você. -- meus pêlos arrepiaram dos pés à cabeça. Ele pressionou seu corpo contra o meu, e eu pude sentir quanta "
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capítulo 54: caia e levante
Julian tratou de resolver mais algumas coisas com Olavo, antes que fôssemos embora. Para nossa sorte havia sol no céu, e ele estava muito brilhante. Eu mal podia esperar para estar de volta à rocha nublada. Eu estava sentada no salão principal, quando Anastácia se aproximou. Ela estava muito bela usando um longo vestido cinza. -- Ravena, posso falar com você? -- eu ergui uma sobrancelha. -- claro, majestade. -- me pus de pé. -- eu... Quero agradecer a você pelo o que fez, ter nos salvado naquela noite, muito obrigada. Se não fosse por você, estaríamos mortos. -- eu acenei com a cabeça. -- não precisa me agradecer, eu tinha como ajudar vocês e o fiz. Nunca deixaria alguém morrer, se eu podia ajudar. -- ela me fitou de cima a baixo, sua garganta oscilou. -- obrigada. -- eu assenti, ela me lançou um olhar sincero enquanto se afastava de mim. Aquilo foi estranho, eu sorri para mim mesma. Me sobressaltei quando Andréas se aproximou também, ele tinha um sorriso gentil no rosto. --
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capítulo 55: conflitos dos sentimentos
Cavalgamos mais alguns dias, faltavam apenas mais duas semanas para estarmos de volta à rocha nublada. Eu não parei meus treinamentos, Mary continuou me mostrando mais e mais técnicas. Mas em determinado momento, Eris começou a me ensinar o que sabia também. Ele era muito bom em lutas físicas, além do fato de ser muito rápido. Eu fiquei cheia de hematomas lutando com ele, mas eu sinceramente estava feliz. Naquela noite acampamos próximos a uma bela colina, eu estava toda dolorida. Julian e Eris haviam saído para se alimentar, e logo eu fiquei com os outros. Eu estava deitada observando o céu, quando Adam se aproximou. Eu me sobressaltei sentando rapidamente, ele me encarou. -- Ravena quero pedir desculpas pelo modo como agi com você... Eu não deveria ter entrado em seu quarto e dito o que disse, por mais que fosse verdade. -- eu engoli em seco. -- eu não quero que fique esse sentimento estranho entre nós. -- não há sentimento algum entre nós. -- ele me fitou, seu rosto tremendo
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capítulo 56: nova perspectiva
A cada parada eu treinava um pouco, as coisas que Eris me ensinou foram muito úteis. Eu descobri que poderia ser bem ágil se quisesse, isso me deixou bem feliz. Já estávamos há apenas mais uma semana de rocha nublada, eu estava no cavalo observando a bela paisagem da floresta. Quando Julian apertou o braço ao meu redor, eu abri um sorriso malicioso. -- eu estou começando a me sentir excluído, sabia? -- eu revirei os olhos. -- como você é dramático. -- você está sendo treinada por todos, menos por mim. Quando vai a minha vez? -- eu sorri maliciosamente. -- talvez nunca. -- au. -- eu gargalhei. -- você não conseguiria me treinar, ficaria com medo de me machucar. -- ele riu baixinho. -- ainda sim, eu deveria estar na sua lista. -- talvez algum dia. -- você é cruel amor.-- sim e você adora. -- ele apertou o braço um pouco mais, e aproximou seus lábios de minha orelha. -- não tem ideia de como adoro. -- eu mordi o lábio inferior. -- se quiserem, podemos deixá-los a sós. -- Mar
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capítulo 57: Mary e Eris
*Mary Deitei naquela cama minúscula e fiquei encarando o teto, eu deixei que o sono viesse. Mesmo que parecesse impossível. Muito tempo se passou, talvez duas horas, três... Eu não tinha certeza. Me sobressaltei quando ouvi alguém abrindo a porta, mas logo descobri ser Eris.Ele parecia um tanto cansado, talvez tivesse se divertido demais com a meretriz de antes. Ele andou lentamente pelo quarto, e me fitou por um momento. Como se tentasse descobrir se eu estava, ou não acordada. -- você pode dormir na cama se quiser. -- ele me encarou rapidamente ao ouvir minha voz. -- eu acho melhor se eu dormir no chão. -- eu revirei os olhos. -- esse chão é duro, além do fato de estar cheio de bosta de rato. A cama é pequena, mas tem espaço, mas faça o que quiser... Eu só estou lhe dando opções. -- disse sem muita vontade. Ele ficou algum tempo pensando, então logo ele tirou a camiseta que usava e se aproximou. Eu engoli em seco, quando ele deitou ao meu lado. O colchão se movendo instantân
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capítulo 58: a volta para casa
Levantamos cedo aquela manhã, a parada na pousada deveria ser rápida. Pois faltavam apenas mais alguns dias até rocha nublada. Julian e eu descemos para tomar café da manhã no salão, logo avistamos alguns de nossos amigos por ali. Já se preparando para partida. Logo sentamos em uma mesa próxima a Eris, que parecia um tanto tenso. Eu o fitei, Julian fez o mesmo. -- tudo bem irmão? -- ele logo se voltou para Julian. -- sim, claro! Por quê não estaria? -- você parece meio... -- tenso. -- disse rapidamente, ele me fitou. -- não estou tenso, é impressão de vocês. -- eu e Julian nos encaramos. -- está bem, só foi uma pergunta. -- rapidamente ele balançou a cabeça, enquanto bebia um pouco de vinho. -- vou pegar alguma coisa para você comer. -- ele disse enquanto beijava minha testa e se colocava de pé. Quando ele se afastou, eu me empertiguei na cadeira e fitei Eris. Ele se voltou para mim, me encarando. -- não estou tenso Ravena. -- eu acredito, afinal... Porquê mais você estar
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capítulo 59: celebração intensa
Logo Ivan tratou de preparar uma celebração por nossa volta bem sucedida para casa. Todas as pessoas trataram de organizar tudo, enquanto nós tínhamos a conversa reveladora com Ivan. Seguimos prontamente para sua tenda, e sem demora, contamos a ele tudo o que havia acontecido e a verdade por trás do passado de Julian. Ao fim, o velho macho parecia pasmo, enquanto nos encarava sentado em uma cadeira de madeira, com as tochas da tenda nos iluminando. -- deuses então... Você é o rei de rocha nublada. -- ele colocou as mãos na cabeça, sabíamos que seria demais para digerir. -- sim, acredite eu ainda estou tentando entender isso tão bem quanto você.-- isso muda muitas coisas Julian, o reino é seu! Aquele maldito está ocupando seu lugar, está destruindo seu reino. -- Julian balançou a cabeça. -- eu não me importo com o trono ou... Com o título, me importo com as pessoas! Aquelas que estão sendo escravizadas por Hector, eu só quero fazer algo... Libertá-las. -- Ivan o encarou com inten
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capítulo 60: a declaração de Eris
*MaryEu continuei dançando pela celebração, ao som da música lenta e inebriante que estava sendo tocada. A fogueira parecia atingir meu ser, enquanto eu fechava os olhos e sentia aquela energia tão forte. Bebi um pouco mais do vinho que estava em minhas mãos, até que eu abri os olhos. E avistei Eris, ele estava ao lado de uma tenda. Seu olhar vagava por entre a celebração enquanto uma bela moça de cabelos loiros, falava com ele. Ele lhe lançava sorrisos Desinteressados enquanto ela parecia muito interessada. Eu andei até eles, nem sabia bem o motivo. Ele me encarou rapidamente quando me aproximei. -- cuidado querida, ele pode agarrar você do nada! Só porque você não calou a boca quando ele mandou. -- disse da forma mais grossa possível, ela o encarou de forma estranha. Eris olhou para mim de uma forma que nunca imaginei vê-lo fazendo, sem mais nada a dizer eu me afastei deles. Continuei caminhando enquanto bebia mais vinho, até que senti uma mão segurar meu pulso. Rapidamen
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