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Todos os capítulos do Presa ao príncipe vampiro : Capítulo 21 - Capítulo 30
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capítulo 21: um momento de segurança
Todos ficaram imóveis, enquanto Eris lentamente voltava a "vida." Eu o encarei perplexa, enquanto os lobisomens e feiticeiras matavam o resto dos vermes que haviam sobrado. Julian continuava agachado ao lado do amigo, enquanto sua respiração ficava irregular. -- Julian... -- sussurrei sentindo as mãos tremerem. Ao ver aquilo bem na minha frente. Ele se empertigou, enquanto seu olhar se voltava para mim. -- o que... O que faremos? -- questionei. -- eu não sei... -- Mary se aproximou de nós lentamente, enquanto as outras mulheres que haviam vindo com ela. Cuidavam do resto dos vermes, e ajudavam algumas pessoas.-- ele se transformou? -- está em processo. -- e você vai deixar ele passar por isso? -- Julian a encarou. -- o que você quer que eu faça?-- você acha mesmo que Eris iria querer virar um vampiro? Ele não iria querer isso! -- ele se pôs de pé furioso. -- você não o conhece, não sabe o que ele iria querer ou não Mary. -- ela riu sem felicidade. -- eu o conheço bem o suf
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capítulo 22: ele não nos deixa em paz
Fiquei sentada na tenda esperando Julian terminar a longa conversa que estava tendo com Ivan. Mas não estava aguentando mais, toda aquela ansiedade estava me matando. Então sai e andei até o outro lado da aldeia, entrando na casa de Ivan. Julian estava sentado na mesa de frente para o velho macho, que me encarou nervoso. -- Ravena? -- eu também quero saber o que está acontecendo. -- disse abruptamente. Julian não desviou o olhar. E logo se recostou um pouco mais na cadeira. -- achamos que alguém deu a informação da localização da fortaleza, mas... Não sabemos quem. -- eu engoli em seco. -- como assim? -- Hector não fazia ideia de onde ficava, nunca imaginou! Alguém deve tê-lo dado essa informação. -- eu senti o coração um pouco mais acelerado, enquanto me aproximava um pouco mais da mesa. Ivan me fitou mais intensamente. -- tudo bem Ravena? Parece que viu um fantasma. -- ah... Eu... Eu acho que posso ter culpa. -- Julian se sobressaltou enquanto seus olhos encontravam os me
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capítulo 23: só por agora
O som dos gritos das rapinas e das pessoas que estavam em volta, me deixaram apavorada. Enquanto os lobisomens se transformavam, e iam em direção a luta. Julian e eu corremos em direção às pessoas, tentando tirar o máximo de gente dali antes que fosse tarde. Com sua rapidez anormal, e força imparável. Ele levou várias pessoas em direção a floresta escura, enquanto eu tentava ajudar o máximo que podia. Até que senti um braço ao redor da minha cintura, me virei assustada e me deparei com Adam. -- preciso ajudar eles. -- você precisa é sair daqui. - ele me puxou, mas eu tentei me desvencilhar. -- eles precisam de mim. -- Ravena você é humana, aqui você só atrapalha! Tente colocar isso nessa cabeça dura. -- sem que eu pudesse retrucar mais, ele me segurou fortemente. E me tirou dali o mais rápido possível, enquanto eu via algumas pessoas ficando para trás. Adam correu comigo para o mais longe possível da zona de guerra, e me deixou em meio a um campo limpo da floresta escura. Apenas
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capítulo 24: o belo lago e a bela tensão
Ivan e os lobisomens discutiram sobre continuar na aldeia, se manter ali. Mas a melhor opção era ir pra outro lugar, afinal os vermes já sabiam a localização. E poderiam surgir a qualquer instante. -- temos uma aldeia vazia ao leste. -- Ivan disse meio exausto, enquanto a luz do sol raiava. Eu estava bocejando de sono, exausta enquanto encarava Ivan. Julian ficou mais ao meu lado, e me puxou para junto de si. Colocando seu capuz preto sobre meus ombros. Eu o fitei, ele apenas voltou sua atenção para Ivan. -- o que você acha? Pode vir conosco. -- eu tenho alguns aliados ao sul, pessoas que vão me ajudar nessa batalha. -- Ivan arregalou os olhos. -- Hector está com fogo nas veias Julian, você quer começar uma guerra agora? -- se não atarcamos agora... Ele vai continuar matando Ivan, você ouviu o que eu falei. Ele não vai parar, ele precisa ser parado. Eu vou matar esse filho da mãe. -- Ivan arregalou os olhos. E então se aproximou um pouco mais, Adam ficou ao seu lado me fitando
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capítulo 25: como saber do amor?
Voltei para o acampamento furiosa, com um conflito interno de sentimentos que eu não sabia explicar para mim mesma. Entrei em uma barraca, e logo tratei de começar a me trocar. -- Ravena escute... -- ele disse já entrando, a camisola molhada já estava em minha cintura. Meu busto estava a total amostra. Eu me virei para ele, que rapidamente olhou para onde eu não queria que ele olhasse. Eu me cobri nervosa, enquanto ele ficava parado lá. -- eu quero ficar sozinha. -- e eu quero conversar com você. -- ele se aproximou, eu dei alguns passos para trás. -- nem tudo tem que ser como você quer. -- eu nunca disse que tinha que ser como eu queria. -- ele se aproximou um pouco mais. -- você não entendi, mas eu preciso ir sozinho. -- ótimo, vá! -- como eu posso ir com você agindo assim? -- o que? -- você me trata dessa forma, sai do lago no momento que eu queria estar mais perto de você. -- eu ri com escárnio. -- é, eu vi o quão perto você queria estar. -- um sorriso irónico tomou se
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capítulo 26: momentos de tensão
Eu logo comecei a me preparar para a viagem, aparentemente ela seria longa. Os aliados que Julian conhecia estavam bem longe de nós, e para vencermos Hector, precisávamos nos apressar. Eu saí da tenda, e fui até Ivan. Que estava ao lado de Julian, Mary, Adam e Eris.-- tem certeza que vai levar ela Julian? Não vejo isso como uma boa ideia. -- Ravena é minha mulher, ela tem que estar comigo. Meus aliados precisam saber que nossa ligação é forte, não posso deixá-la aqui simplesmente. -- Adam me encarou. -- ela ficará mais segura conosco, você sabe muito bem o que pode acontecer no caminho. -- Julian olhou para ele de esguelha. -- eu posso proteger Ravena.-- pode mesmo? -- seus olhares se cruzaram, cheios de fúria. Eu me aproximei, e segurei o ombro de Julian. -- Ravena tem idade suficiente para decidir se quer ir, ou ficar, Adam. -- Mary disse rispidamente. Ele lhe lançou um olhar cortante. -- eu vou com Julian, eu... Eu sei que vocês lobisomens podem me proteger e farão isso se
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capítulo 27: a viagem
Eu estava tentando vestir um vestido amarelo espalhafatoso, para eu pudéssemos ir. Quando Mary adentrou na tenda. -- deuses... Está tudo bem? -- nem um pouco. -- disse furiosa. -- estou exausta desses vestidos. -- disse olhando para ela. Mary vestia uma calça azul, e uma camiseta verde com um colete azul. Ela me fitou. -- que tal desistir desses vestidos por Enquanto? Você está indo para um lugar distante. Pode acontecer algo, é bom ter praticidade, não acha? -- eu engoli em seco. -- eu não posso usar calças. Ela sorriu. -- por quê? -- meus pais eles... Eles dizem que é coisa de cavalheiro, e eu sou uma princesa. -- ela riu. -- me diga... Seus pais estão aqui? Você quer uma calça como está? -- eu engoli em seco a encarando. -- eu quero uma calça como essa. -- ela estendeu a mão. -- venha, acho que temos quase o mesmo tamanho. E logo saimos de nossa tenda e fomos até a de Mary. Vi algumas rapinas que me olharam de esguelha, e logo adentramos no lugar onde Mary dormia. Ela ti
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capítulo 28: conflito interno
A viagem começou rápida, logo saímos das montanhas que cercavam Rocha nublada. Chegando nas enseadas da praia. Era estranho ver o mar novamente, Julian parecia ver minha empolgação de estar ali após tanto tempo. -- que lugar você vai querer visitar quando for livre para tal? -- eu me empertiguei sobre o cavalo. Pareciam que fazia anos que eu havia dito aquilo para ele. -- eu lia muitos livros de viagens no palácio, tem um lugar que eu sempre via nas páginas... Um lugar muito bonito, distante "elemor" um reino que fica ao sul, dizem que é sempre verde, e quente. Não há espaço para frio, ou medo. -- ele escutou com atenção, parecendo guardar a informação. -- elemor, hein... Eu já ouvi falar. Parece muito uma história infantil para mim, não acha?-- vocês também eram uma história infantil para mim, e olha onde estamos. -- ele ficou quieto um instante, um sorrisinho nasal saindo. -- tuchê, princesa. -- eu sorri. Continuamos a cavalgar mesmo a noite, os lobisomens ao nosso redor. Pro
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capítulo 29: a emboscada
Acordamos cedo no dia seguinte, meus sonhos haviam sido perturbados pela conversa intensa que havia tido com Adam. Fazendo-me ter diversos pesadelos, onde Julian me devorava e eu morria em seus braços. Aquilo me deixou perturbada, e o clima frio e escuro daquele dia não ajudou muito. -- podem ter vermes por perto. -- Mary disse ao nosso lado. -- por conta do céu? -- isso também, mas a floresta está quieta demais. Devemos ficar atentos. -- Julian assentiu. Estar no mesmo cavalo que ele, também me deixava mais desconfortável. Seu braço estava frouxo ao meu redor, e ele estava mais quieto que o normal. O que me fazia pensar se ele podia sentir meu desconforto. Andamos o dia inteiro novamente, e assim foram três dias seguidos. Para nossa sorte não havíamos topado com nenhum verme, ou inimigo. Paramos a margem de um lago mais a frente, para nos lavarmos e bebermos. Mary e Adam estavam conversando do outro lado da floresta, parecia uma discussão. Eris não parava de olhar para eles,
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capítulo 30: quem diria?
Tudo aquilo se tornou um maldito caos sem proporções imediatamente. Os lobisomens que estavam ao nosso lado desceram de seus cavalos, enquanto os guerreiros da floresta viam nossa direção. E eu via Mary sangrando no cavalo, enquanto Eris estava com os olhos arregalados. -- Mary, MARY! -- eu gritei. Julian olhou para eles. Sua mão continuou apertada em minha cintura. -- ADAM, MARY! -- ele a encarou, seu rosto ficando pálido. Rapidamente ele correu até ela, mas Eris não parecia disposto a soltá-la. -- que merda, TODOS PARA A FLORESTA! TODOS PARA A FLORESTA! -- Julian ordenou. Enquanto aqueles monstros gigantes não paravam de vir em nossa direção. Alguns vieram conosco, outros ficaram com Adam que tentava salvar Mary das garras famintas de Eris. Eu não conseguia ver mais nada, enquanto Julian corria o mais desesperadamente para dentro da floresta. Até que um deles atingiu nosso cavalo, e caímos no chão. Julian usou de sua agilidade rapidamente, para que eu caísse por cima dele p
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