Meu coração quase parou ao perceber que Sandy estava desacordada, mas eu precisava me controlar e ser rápido. A retirei da água com dificuldade, e a coloquei na areia, empurrando seu peito para baixo com as duas mãos em seguida, fiz respiração boca a boca, a tensão em meu corpo era surreal, cada segundo contava muito. Mas graças a Deus, na segunda vez que pressionei seu peito, ela liberou a água dos pulmões e começou a tossir. Seu corpo estava gelado, me deixando ainda mais preocupado. Olhei para todos os lados e não vi uma viva alma.Eu não poderia perdê-la, não depois de tudo o que passamos. Peguei Sandy no colo é corri para a estrada, lá eu poderia pedir para alguém parar.Por sorte ou destino, não sabia no que acreditar, mas o importante era que um casal, com um filho de uns 5 anos, estava passando de carro, e eu quase me joguei em cima deles, para que parasse, respirei aliviado, por minha atitude de desespero ter dado certo.Eu não conseguia acreditar que ela tinha se jogado no
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