Jonathan a arrastou, grosseiramente, por entre as pessoas. - Sorria, como uma boa garota! - Jonathan resmungou, olhando para a frente e sorrindo para as pessoas que passavam. Olhou em volta, procurando algum lugar por onde poderia fugir com ela e um sorriso maldoso se formou em seu rosto ao ver uma porta com a discrição: “ apenas funcionários”, e logo, começou a arrastá-la naquela direção. Caroline não abriu a boca, se mantendo quieta, mesmo que a dor em suas costas a consumisse. Encarou as pessoas que passavam, silenciosamente, tentando lhes pedir socorro, mas ninguém percebeu. Chegaram ao que parecia uma sala de máquinas, com ele praticamente a rebocando, parou, olhando ao entorno e soltou um palavrão ao perceber que havia somente uma saída. Não fosse o bastante, as luzes começaram a oscilar, até que apagaram. Caroline o ouvia chiar no escuro, soltando palavrões enquanto a agarrava pelos cabelos e ainda pressionava a faca em suas costas, quando, de repente, as luzes reacenderam,
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