Suplica arrependida.― O que você quer agora? ― perguntou ele com frieza, a voz carregada de ressentimento.— Já disse, não vou embora! — retrucou Molly, com a voz embargada pela emoção.— Molly, não consigo mais suportar essa situação. Se você não quer ser minha esposa, pode ir embora. Vá em frente, aproveite a sua maldita liberdade. Não vou mais te prender aqui. É difícil demais te desejar tanto e não poder te ter. — Braston desabafou, cerrando os dentes e endurecendo a mandíbula.— Mas eu já estou presa a você! Você fez um acordo para me ter, e agora vou estar com você para sempre! — protestou ela, emburrada.— Esse acordo pode ser desfeito. O laço que nos une por causa do nosso filho, esse sim, é inquebrável. Mas você não precisa ficar perto de mim se não quiser.— Não é disso que estou falando...— Então, do que se trata?— Falo... do meu amor por você. — confessou ela, soltando-se de seus braços e o encarando nos olhos.— O que você disse? — Braston perguntou, surpreso, enquanto
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