Clarissa sentiu seu corpo fraco, seus joelhos perderam a força e ameaçaram deixá—la cair no chão, mas ela sabia que não poderia se deixar derrotar, que tinha que tirar forças de onde não tinha e lutar .—Deixa—, disse ela ao homem na janela. Ela estava com o braço em volta do pescoço do professor, que começava a ficar muito vermelho, e a arma apontada para ele. —Deixa!— — Clarissa gritou para ele, o medo começando a se transformar em raiva.—A criança não está mais aí, nem o namorado falso, e não vou permitir que mais ninguém interfira entre nós—disse o homem.Clarissa olhou para o morcego que havia deixado ao lado dos móveis, mas estava muito longe e não chegaria a tempo.—Não existe nós—, Clarissa disse a ele, —você é apenas um perseguidor doente, eu nem sei quem você é—, o homem acenou com a cabeça.— Se você sabe, olhe para mim, você sabe quem eu sou, você sabe que nasceu para mim, desde o primeiro momento que te vi eu sabia que você seria meu.—Eu não sou doente de ninguém—, ele
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